Uma das políticas da gigante do comércio chinesa obriga os parceiros a venderem exclusivamente na plataforma da Alibaba e não noutras empresas da concorrência.
A pandemia teve um efeito de aceleração na transição para o digital de utilizadores e das empresas. O estudo hoje revelado pela ACEPI no Portugal Digital Summit mostra que se compra mais online em Portugal e que 60% das empresas têm presença na Internet.
As marcas são agora desafiadas a otimizar os seus serviços, dentro dos três critérios que os consumidores apontam como importantes: higiene e segurança, disponibilidade dos produtos e rapidez nas entregas.
Só em maio, o portal Reclamar da DECO recebeu perto de 30 reclamações sobre a demora ou falta de entrega de encomendas pagas que foram feitas no website da 365 Inbox.
De acordo com o Portal da Queixa, a Worten lidera o “pódio” das marcas com maior número de queixas no setor do comércio eletrónico. Houve também um aumento de 131% nas queixas relativas ao setor nas entregas de correio expresso, com 8.369 reclamações registadas.
A DPD Portugal faz um balanço de operações e apresentou um estudo sobre o comportamento e tendências do comércio online em Portugal e na Europa, em diferentes perfis, relativo a 2019. A Moda continua a ser a categoria mais procurada.
Mais de 101 mil reclamações registadas no Portal da Queixa em 2019, o que significa um novo recorde e, ao que parece, nem sempre as compras online correram bem.
A DECO já tinha alertado para situações em que não se verificava uma “real promoção” e agora foi a vez da ASAE identificar problemas semelhantes, tanto em estabelecimentos online como físicos.
O grupo sueco teve uma entrada tardia no mundo das vendas pela Internet mas pode vir a tornar-se num potencial rival de gigantes do e-commerce como a Amazon.
Numa jogada estratégica de expansão mundial, a empresa fundada por Jeff Bezos quer investir ainda mais no mercado indiano, mas terá de enfrentar o investimento da Walmart, outra gigante do comércio, no país.
A unidade de investimentos da Sonae anunciou que entrou no capital da ViSenze, uma empresa de Signapura que trabalha com Inteligência artificial para soluções de comércio eletrónico.
A Comissão Europeia e a Amazon, eBay, Alibaba e Rakuten-França estabeleceram um acordo para garantir que os consumidores têm as mesmas condições de segurança quer façam compras na internet ou numa loja física.
Mais de metade dos consumidores da União Europeia usam plataformas de compras pela internet. As dificuldades mais comuns passam pelos erros nos pagamentos e nos pedidos e pela demora ou engano no local de entrega.
O site desenvolvido para resolver os problemas dos ciberconsumidores sem recorrer a tribunais também registou mais de 1.000 queixas de cidadãos de outros países da União Europeia sobre empresas em Portugal.
As operações de pagamento tiveram uma evolução positiva no ano passado, com as compras pela internet a registar uma pequena subida. Mas os portugueses continuam a preferir as compras “cara a cara”.
As novas tecnologias e a internet facilitam o contacto entre compradores e vendedores, mas também trazem novos riscos. Embora os portugueses reclamem mais, os mecanismos de defesa à disposição estão obsoletos.