Cerca de 2,4 milhões de automóveis da Tesla construídos entre 2016 e 2014 estão a ser investigados devido ao sistema “Full Self-Driving”, na sequência de quatro acidentes ligados à tecnologia.
Quem tem carro com sistemas de condução autónoma aproveita muitas vezes o tempo ao volante para verificar o telemóvel ou para comer. Dois estudos do IIHS explicam que o comportamento desadequado tem tendência para aumentar com a prática e confiança.
Chama-se Full Self-Driving o software que a Tesla conta poder desbloquear na Europa já no início do ano. Mesmo não sendo o que parece, vai trazer mais autonomia à condução de quem guia um elétrico da companhia de Elon Musk.
A promessa é da empresa detida pela Alphabet. A sua sexta geração de táxis autónomos reduz para metade o número de câmaras e também corta nos LiDARs mas consegue adaptar-se melhor a diferentes condições de condução. As mudanças estendem-se aos veículos, que também mudam.
A WeRide vai poder estender os testes de condução autónoma a viagens com passageiros nos EUA. A licença foi garantida numa altura polémica. A empresa e outras da mesma área podem vir a enfrentar sanções em breve.
Existe uma escala com seis níveis de autonomia aplicáveis aos automóveis criada pela SAE, entre aqueles que têm funcionalidades básicas que ajudam a condução aos veículos que dispensam volantes e pedais, estando preparados para circular sem a presença de condutor.
O sistema Full Self-Driving da Tesla garantiu o transporte do dono do carro até a um hospital numa situação de emergência. Utilização ainda não recebeu aprovação das autoridades.
Terá começado como uma ideia de Steve Jobs, mas o desenvolvimento de um Apple Car só ganhou mais força em 2014. 10 anos depois, e entre muitas mudanças e desafios, as ambições caíram por terra.
O objetivo do projeto europeu BERTHA é desenvolver um “modelo comportamental do condutor” que pode ser usado em veículos autónomos para os tornar mais seguros e com um funcionamento mais parecido com a condução humana.
O sistema de condução assistida dos Tesla continua a dar dores de cabeça à marca. Nos EUA, o culminar de uma investigação de 2 anos é a recolha de mais 2 milhões de veículos, que vão receber melhorias no Autopilot, para ajudar os condutores a distraírem-se menos quando o usam.
Um estudo que analisa dados de experiências de condução autónoma desde 2015 faz o paralelo em vários indicadores, entre a resposta de sistemas de condução autónomos e não autónomos, e mostra que ainda não chegou a hora dos humanos saírem completamente do volante, mas vai chegar.
O serviço Waymo One, de transporte de passageiros sem motorista, duplicou a sua cobertura em Phoenix, continuando a sua expansão em São Francisco. Os principais clientes são os estudantes universitários e jogadores de golfe.
Na CES 2023, a Bosch aproveitou também para dar a conhecer os resultados do seu mais recente estudo Tech Compass, que demonstra que os consumidores se preocupam cada vez mais com a sustentabilidade ambiental.
Depois de São Francisco, os testes com os veículos autónomos expandem-se para mais duas cidades antes do final do ano. Para já apenas familiares dos funcionários da Cruise podem utilizar o serviço, mas o público em geral já pode registar-se para experimentar no futuro.
A tecnologia de apoio à condução da Tesla já dá o mote para uma investigação do Departamento de Justiça dos EUA. Agora também a Cruise, controlada pela GM, e os seus veículos autónomos estão sob a mira do regulador
O novo protótipo de táxi-robot da Waymo baseia-se na arquitetura SEA-M, concebida para suportar uma variedade de soluções de mobilidade futuras, e foi feito para ser totalmente autónomo.
A Sony e a Honda ponderam colocar uma PlayStation 5 como centro de entretenimento no seu automóvel, respondendo diretamente à Tesla e BMW nos argumentos de infotainment.
A pensar na condução autónoma, a Nvidia atualiza no próximo ano a sua plataforma de computação para o sector automóvel. O Thor vai permitir substituir vários chips e melhorar o suporte à IA no carro.
A ponte internacional Valença-Tui serviu de palco à demonstração final do projeto 5G-Mobix, em ambiente real e com obstáculos a ultrapassar. As redes 5G permitiram a ligação do veículo autónomo, sem falhas e com segurança.
A Zoox é uma startup adquirida pela Amazon que tem vindo a testar o seu VH6 como táxi autónomo. A empresa diz que está pronta para lançar um serviço comercial e já pediu licença às autoridades da Califórnia.
A Waabi está a construir um novo ambiente, chamado Waabi World, concebido para agilizar o processo de treino de sistemas usados em veículos autónomos e que se afirma como uma espécie de escola de condução totalmente virtual.
Há rumores que indicam o interesse da Volkswagen na unidade de smart driving da Huawei. O que tem a fabricante chinesa para dar ao negócio e o que procura a alemã com este negócio?