O equipamento utiliza criptografia quântica no seu chip QRNG para aumentar a segurança na utilização de certos serviços, nomeadamente nas aplicações bancárias.
Como já é habitual, Elon Musk partiu para o Twitter para dar a conhecer ao mundo que a sua empresa aceita agora pagamentos em Bitcoin. De acordo com o empresário, os pagamentos realizados com a criptomoeda não serão convertidos em moedas como dólares.
A startup liderada pelo português Diogo Mónica quer fazer de Portugal a base de operações para a expansão na Europa e contratar 50 novos colaboradores no país.
Empresa quer colocar a sua nova gráfica na mão dos gamers. Para fazer frente à procura no mercado das criptomoedas, a tecnológica vai lançar um chip especializado.
Não é a primeira vez que o Governo indiano tenta banir as criptomoedas do país, mas desta vez a intenção passa também por criar uma alternativa nacional.
As criptomoedas, e a tecnologia de blockchain que está na sua base, estão a crescer e Diogo Mónica antecipa, neste artigo de opinião, as tendências para este ano.
O Crypto Challenge da Prosegur decorre até o dia 8 de fevereiro e está aberto a startups nacionais e internacionais com um protótipo funcional. Além do financiamento de 30 mil euros, os vencedores têm a oportunidade de estabelecer sinergias com a empresa através da divisão Tech Ventures.
Com esta aprovação, o Anchorage Digital Bank é oficialmente lançado, com o presidente Diogo Mónica a garantir que “este é um marco importante", não apenas para a organização, mas também para a indústria das criptomoedas e para o mundo financeiro em geral.
O preço da Bitcoin tem crescido de forma significativa e, no mesmo dia que regista a maior valorização de sempre, o próprio mercado das criptomoedas também cresceu.
No dia 3 de dezembro, o valor da WOZX situava-se nos 0,10 dólares. Em menos de uma semana, a criptomoeda da Efforce, a nova empresa de Steve Wozniak, alcançou uma cotação de 1,60 dólares.
A Efforce quer ajudar as pequenas empresas nos projetos de eficiência energética e, para isso, recorre a tecnologia de criptomoedas e blockchain. A WOZX já pode ser comprada online.
Considerado o mais popular criador de conteúdos de gaming em Portugal, o canal de RicFazeres foi atacado e utilizado por piratas informáticos para promover criptomoedas em live stream. O canal está neste momento apagado da plataforma. O criador explicou ao SAPO TEK tudo o que aconteceu.
As transações são feitas em Ethereum, num mercado de cartas cujo valor depende da performance real dos jogadores. Atletas como Cristiano Ronaldo ou Diego Maradona traduzem-se em muito valiosas.
O Twitter admite que os atacantes conseguiram manipular um grupo de funcionários e usaram as suas credenciais para aceder aos sistemas informáticos e ferramentas internas. Das 130 contas hackeadas, 8 delas tiveram os seus dados roubados.
O Twitter acabou por revelar que se tratou de um ataque coordenado de engenharia social a determinados funcionários. Mas por responder ficou a questão de como é que os hackers conseguiram entrar em contacto com os colaboradores e levá-los a dar as informações de que precisavam.
Na inscrição, os candidatos estão a concorrer a 12 bolsas com uma duração de três meses. Para além disso, podem frequentar ainda um curso de formação superior em blockchain e criptomoedas e trabalhar num processo de ideação, em cocriação.
Os analistas da Bloomberg preveem que a Bitcoin siga uma tendência de valorização positiva neste ano, conseguindo duplicar o seu valor. Contudo, os especialistas da Goldman Sachs não revelam o mesmo otimismo e defendem que a criptomoeda não é um investimento viável.
Agora o projeto da Libra Asssociation será supervisionado por um conjunto de bancos centrais e entidades reguladoras de 20 países organizado pela FINMA, a Autoridade Federal de Vigilância do Mercado Financeiro suíça e passa a suportar outros formatos de moeda.
Assim que for lançado, o projeto Libra vai passar a suportar stablecoins, como o euro ou o dólar, para além da criptomoeda do Facebook. O lançamento da carteira digital Calibra foi também adiado para outubro deste ano.
O Lazarus Group voltou a lançar o caos em 2019, desta vez, no mundo das plataformas de troca de criptomoedas. Os hackers norte-coreanos conseguiram inflitrar-se nos sistemas informáticos da DragonEx através de um software malicioso.
A Libra volta a estar sobre o escrutínio de Bruxelas após o PayPal, um dos “membros fundadores” do projeto, ter anunciado que vai abandonar a entidade criada pelo Facebook para lançar a criptomoeda.
O governo venezuelano está também a considerar a possibilidade de apostar num sistema russo de pagamentos internacionais como forma de contornar as sanções impostas pelos Estados Unidos.