Com os pés bem assentes na terra, o DJI Avata projeta olhar dos mais aventureiros bem alto, para espreitar o mundo de cima ou perder-se nos labirintos de grutas ou jardins. O SAPO TEK testou o novo drone da DJI que hoje chega às lojas.
O DJI Avata é o novo drone que coloca os olhos do utilizador nos céus com a utilização dos óculos de visualização Goggles 2 e um controlador mais intuitivo. Fica disponível hoje e a versão base custa 589 euros.
Além de imagens há um novo vídeo que demonstra o que aparenta ser o DJI Avata a ser pilotado num espaço exterior, com o utilizador que o controla a recorrer a um comando e a um par de óculos FPV.
Os produtos inserem-se no ecossistema Ronin, desenhados para que os profissionais tenham maior controlo e monitorização das gravações. Inclui ainda a sua primeira solução wireless para vídeo e ferramentas que se montam mais rápido e fácil.
Já circulam imagens daquele que poderá ser o novo drone da DJI, com um peso de 500 gramas e com proteções para obstáculos interiores, mas com suporte a óculos de visão na primeira pessoa.
Segundo a DJI, o novo modelo traz mais funcionalidades do que os seus antecessores, incluindo algumas que só estavam disponíveis anteriormente nos drones das linhas Air e Mavic. O DJI Mini 3 Pro já pode ser pré-encomendado e conta com preços a começar nos 749 euros.
O governo ucraniano já tinha apelado à fabricante chinesa para bloquear o acesso aos seus drones por parte do exército russo, que estava a utilizá-los para navegar os seus mísseis em alvos.
Além de uma bateria de 2.453 mAh e de um conjunto de quatro sensores, novos rumores dão a conhecer que o DJI Mini 3 Pro, que pode ser revelado nas próximas semanas, estará equipado com uma câmara com abertura de obturador de f/1.7.
Os drones são cada vez mais versáteis, com maior autonomia e melhores câmaras de filmar. Mas conheça alguns modelos que pode adquirir abaixo dos 600 euros.
A investigação de uma consultora especializada em videovigilância indica que vários fundos de investimento ligados ao Governo chinês investiram na DJI. A empresa tinha já garantido que não tinha qualquer ligação direta com o Estado chinês.
A fabricante chinesa afirma que a DJI Action 2 é mais compacta, versátil e “poderosa” do que a Osmo Action, dando aos utilizadores tudo o que necessitam para captar as suas aventuras em 4K.
Novos rumores revelam que a DJI têm um novo drone na "calha", O Mavic 3 Pro poderá vir equipado com uma bateria mais poderosa e com duas câmaras de 20 e 12 MP, ambas com a capacidade de gravar vídeo a 5,2 K.
O novo gimbal da DJI também “herda” o sistema de estabilização de imagem do Osmo Mobile 4, assim como os seus mecanismos magnéticos. No entanto, devido às mudanças na estrutura, a capacidade da bateria foi reduzida.
Novos rumores dão a conhecer que o Osmo Mobile 5 da DJI, que poderá ser revelado já neste mês, terá um selfie stick telescópico incorporado no cabo. No entanto, para acomodar a novidade, a fabricante teve de fazer algumas mudanças à bateria, reduzindo o seu tamanho e autonomia.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos sublinha que uma anterior investigação, que afirmava que os drones da DJI eram seguros, é na verdade “errónea e desarticulada” e que o seu lançamento não tinha sido autorizado.
A investigação realizada pelo Pentágono permitiu verificar que “não existe código malicioso” nos dois modelos de drones da DJI usados pelo Departamento do Interior dos Estados Unidos, Porém, o resultado da análise não significa uma possível saída da fabricante chinesa da “lista negra” do Departament
A DJI acaba de lançar o sucessor do Mavic Air 2, um drone dobrável e portátil como uma solução “all-in-one”, oferecendo uma performance de voo e uma atualização estado-de-arte da sua câmara fotográfica.
O Departamento do Comércio dos Estados Unidos defende que a DJI é cúmplice “de abusos dos direitos humanos em larga escala na China” através de técnicas de “vigilância de alta tecnologia”, além de facilitar "a exportação de equipamentos chineses para regimes repressivos um pouco por todo o mundo”.