Começa hoje a edição de 2021 do Building the Future, que este ano vai ser transmitida em live streaming a partir do MAAT em Lisboa mas que pretende cumprir o seu papel de ativar Portugal e re-imaginar um futuro melhor.
Apesar do Ministro da Educação ter dito que para já não estava a considerar regressar a um modelo de ensino à distância, o Governo terá enviado um email às escolas para que estejam preparadas para ativar o ensino não presencial.
O ministro Tiago Brandão Rodrigues defendeu hoje que nada substitui o ensino presencial e não coloca em cima da mesa o recurso ao modelo à distância para compensar o encerramento das escolas. Pelo menos para já.
Quem vai receber computadores, e que equipamentos vão ser entregues? Qual o papel das escolas? E os computadores são oferecidos ou emprestados? Estas são algumas das questões respondidas neste artigo.
A associação de professores de informática concorda com as linhas principais do programa Escola Digital mas aponta várias preocupações, incluindo a segurança dos alunos, numa posição que já fez chegar ao Ministério da Educação.
O programa que prevê a entrega de 100 mil computadores e kits de acesso à internet nas escolas está em marcha e o Ministério garante que deverá ficar concluído até final do primeiro período, que termina a 18 de dezembro.
Apesar de o ensino a distância ter sido uma tendência em pleno confinamento um pouco por todo o mundo, a solução passa por aproveitar o "melhor dos dois mundos".
Proprietário ou aberto? A questão ainda se coloca, mas cada vez menos, à medida que o open source ganha terreno no software mas também noutras áreas da economia. Em entrevista ao SAPO TEK, Jan Wildeboer, evangelista da Red Hat, explica o que está a mudar e a sua visão para o futuro.
Os ataques DDoS não foram as únicas ciberameaças que os estudantes e professores enfrentaram ao longo dos seis primeiros meses do ano. A Kaspersky detetou também um crescente número de ameaças disfarçadas de plataformas educativas online ou aplicações de videoconferência: desde o Moodle ao Zoom, pas
Com a pandemia do Covid 19, o ensino à distância veio para a ordem do dia, com a implementação de soluções de emergência para fazer face à necessidade dos alunos ficarem em casa, destaca
O Centro Nacional de Cibersegurança já confirmou que o ataque informático que afetou o Portal das Matrículas decorreu entre as 20 e as 23 horas do dia 6 de julho. Os problemas de acesso levaram o Governo a decidir pelas matrículas automáticas para a maioria dos alunos.
A decisão do Governo refere-se ao ano letivo que se inicia em setembro e vai custar 70 milhões de euros, garantindo a distribuição de computadores portáteis e acesso à Internet.
Desenvolver o raciocínio lógico e a capacidade de resolver problemas não tem de ser uma tarefa aborrecida. Na Algorithm City, os mais novos podem aprender o “bê-a-bá” da programação de uma forma divertida.
As enciclopédias são um poço de informação, mas nem sempre conseguem responder àquelas dúvidas, digamos, mais “terra à terra”. Por exemplo, porque é que nunca vemos filhotes de pombos na rua?
A aplicação do ensino a distância aplicado no terceiro período devido à COVID-19 pode ter como barreira o acesso a computadores e ligação à internet. António Costa diz que quer "acesso universal" mas o Ministro da Educação lembra que não há soluções imediatas.
A Socratic foi desenvolvida com o objetivo de tirar dúvidas e ajudar nos trabalhos de casa. E nota-se que leva a missão muito a sério e de forma muito “explicadinha”.
A Peer to Peer University disponibiliza um espaço online não só para quem quer aprofundar o seu conhecimento, mas também para quem criar comunidades educativas no seu país.
Juntar no mesmo evento um padre, muitos líderes de tecnológicas, das maiores empresas e de startups, a academia, governantes, jovens génios e até bailarinos é uma fórmula que a Microsoft repetiu com sucesso em mais um Building the Future.
Os dados do Eurostat indicam que 87% doas europeus com idades entre os 16 e os 74 anos acederam à internet nos últimos três meses, mas são as atividades realizadas online que os dividem. E Portugal continua no fim da tabela.
No Lisboa Games Week os videojogos vão além do entretenimento para se transformarem numa ferramenta de aprendizagem. Na sua sexta edição o evento apostou ainda mais no serviço educativo, reunindo um vasto conjunto de atividades.
A rede que foi criada há mais de 10 anos fornece acesso gratuito à comunidade de investigação e ensino, e continua a alargar a sua presença internacional.