A rede 5G não vai conseguir cumprir as promessas de velocidade e suportar novos casos de uso se não houver uma aposta no 5G Standalone e na Midband, para consumidores, empresas e redes críticas, defende Juan Olivera, CEO Ericsson Portugal, que alerta para a necessidade de investimento público.
35% dos utilizadores de smartphones 5G estão dispostos a pagar por conectividade diferenciada, ou seja, conectividade de alto desempenho garantida quando necessário, revela o novo relatório da Ericsson ConsumerLab.
O Ericsson Mobility Report revela que o tráfego global de dados móveis deverá crescer a um ritmo anual de 20% nos próximos cinco anos. No primeiro trimestre de 2024, somaram-se 160 milhões de novas assinaturas 5G em todo o mundo para um total de 1,7 mil milhões, sendo que até ao final do ano se espe
Depois da liderança inicial, a Europa tem vindo a perder ritmo na implementação das novas gerações de redes móveis, inclusive para regiões menos “tecnológicas”. Aproveitar o poder transformacional do 5G passará por mudanças regulatórias e maior colaboração público-privada.
Os cortes nos postos de trabalho vão acontecer na Suécia e "fazem parte de iniciativas mundiais" para reduzir custos, anunciou a Ericsson, citando uma redução no recurso a consultores.
A Europa está atrasada no desenvolvimento das soluções mais avançadas de 5G e Portugal não foge à regra. Nuno Roso da Ericsson Portugal defende que há vários modelos para garantir mais rentabilidade no consumo e nas empresas, potenciando o investimento dos operadores.
A instabilidade da economia não afetou o ritmo de crescimento do acesso ao 5G, pelo contrário. No final do ano, a tecnologia terá 100 milhões de utilizadores a mais que o previsto. O consumo de dados móveis continua a avançar rapidamente e as previsões até 2029 são ainda mais impressionantes.
A Nokia pretende despedir até 14 mil colaboradores para reduzir custos. Em Portugal a empresa finlandesa emprega mais de 3.000 pessoas. Desde setembro, já são várias as empresas de tecnologia a anunciar novos cortes de pessoal.
No último Mobile World Congress foi apresentada a iniciativa Open Gateway e Luís Muchacho explica como vai permitir, pela primeira vez, que operadores de todo o mundo abram as suas redes a programadores.
O relatório Ericsson ConsumerLab destaca que parte dos utilizadores de smartphones 5G estão dispostos a pagar mais aos fornecedores de serviços por uma ligação mais rápida e estável.
Testado numa das fábricas de veículos elétricos da Hitachi nos Estados Unidos, o sistema promete transformar a produção e melhorar a produtividade, eficiência e impacto ambiental.
A Huawei e a Ericsson vão poder aceder às patentes de cada uma, cobrindo as respetivas vendas tanto a nível de infraestruturas das redes como equipamentos de consumo.
As redes puramente 5G com tecnologia da Ericsson devem poder contar já a partir de novembro com uma melhoria de software (RedCap) que permite ajustar a capacidade e recursos da rede em casos de utilização menos exigentes. Os testes à tecnologia têm vindo a ser realizados por diferentes fabricantes e
Apesar do atraso com o leilão do 5G, Juan Olivera tem uma visão optimista do potencial que a tecnologia pode trazer para Portugal. O CEO da Ericsson para o mercado português defende porém que é preciso uma mobilização para novos casos de uso e investimento na evolução para mid band e 5G Standalone.
A Ericsson já tinha pago um milhão de dólares de multa nos Estados Unidos para encerrar processos nos tribunais norte-americanos respeitantes a casos de corrupção em cinco países, incluindo a China.
A gigante sueca das telecomunicações Ericsson revelou hoje que vai cortar 8.500 empregos em todo o mundo, como parte de um plano de cortes de custos, já que enfrenta dificuldades financeiras.
A multinacional de telecomunicações sueca Ericsson anunciou hoje que vai cortar 1.400 empregos na Suécia, cerca de 10% dos trabalhadores neste país, no quadro de um programa de poupança de custos lançado no outono.
Nos 20 países com níveis de penetração do 5G mais elevados, o investimento dos operadores aumentou 30% nos últimos cinco anos, mas os ganhos já começaram a chegar.
Entre julho e setembro de 2022, o número de assinaturas 5G globais ascendeu a 870 milhões e espera-se que suba até mil milhões até ao final do ano. As assinaturas globais 4G também a cresceram tendo registado um aumento de cerca de 41 milhões no terceiro trimestre do ano.
Seguindo aquilo que fizeram centenas ou mesmo milhares de empresas, a Ericsson parou de fornecer equipamentos de rede aos operadores russos. Um deles leva agora a fabricante à justiça.
Os dados constam de um estudo realizado pela Ericsson que envolveu 49 mil consumidores em 37 mercados. O 5G está a mudar hábitos e expectativas no consumo de serviços móveis.
A conetividade melhora a nossa vida todos os dias mas o 5G traz novas oportunidades com novos casos de uso, como defende Luís Muchacho neste artigo de opinião.
Novas previsões da Ericsson revelam também que em 2027, o 5G poderá representar cerca de 50% de todas as assinaturas móveis a nível internacional, abrangendo 75% da população mundial e representando 62% do tráfego global de smartphones.