Dentro das negociações com o presidente chinês Xi Jinping, Donald Trump garantiu hoje numa conferência no encontro G20 que as empresas americanas podem retomar negócios com a Huawei. Mas a empresa não saiu da lista negra.
As fabricantes alertam Donald Trump que as novas sanções à China vão fazer os consumidores americanos pagar mais 840 milhões de dólares na aquisição de consolas.
Há dois anos que um equipamento de telecomunicações se encontra no “limbo”, à espera de autorização para exportação para a China, após ter sido apreendido.
A nova lista do Top500 foi revelada na Alemanha, sem alterações nas duas primeiras posições que continuam a ser ocupadas por supercomputadores americanos. No entanto, a China é o país com mais sistemas na lista, totalizando 219 contra 116 dos Estados Unidos.
A empresa chinesa está a preparar-se para a possibilidade de ser impedida de continuar a utilizar o sistema operativo Android, na sequência das sanções impostas pelo governo americano.
A fabricante chinesa começa a manifestar dificuldades na colocação de novos produtos nas lojas devido à crise com os Estados Unidos. O smartphone dobrável também foi adiado, mas desta vez devido à Samsung.
Ainda no rescaldo da guerra tecnológica entre os Estados Unidos e a China, e a Huawei no centro de sanções, a Google deixará de poder atualizar os equipamentos da marca chinesa e comprometer a segurança.
Os analistas do Citi prevêm que as vendas da empresa liderada por Tim Cook na China podem cair para metade como consequência da recente decisão do governo de Donald Trump.
Apesar da guerra comercial entre Estados Unidos e China, Ren Zhengfei não espera qualquer tipo de retaliação à tecnológica americana por parte do governo do seu país.
A tecnológica americana ainda não se manifestou oficialmente sobre as sanções decretadas pelo governo à empresa chinesa. As medidas poderão ter um forte impacto no negócio de computadores da Huawei, já que todos utilizam o sistema operativo Windows.
Está quase a chegar ao fim a edição de 2019 da CES e a CTA faz um balanço positivo da que se afirma como a maior feira de tecnologia do mundo. E o resultado acontece apesar da administração de Trump não ser a “mais amigável”.
O governo dos Estados Unidos terá, alegadamente, tentado persuadir países aliados para evitarem a utilização dos dispositivos da fabricante chinesa, atribuindo incentivos financeiros.
A Rússia foi (novamente) acusada pelos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido por ataques cibernéticos a computadores e equipamento de rede utilizado por agências governamentais espalhadas pelo mundo.
O encontro vai realizar-se na próxima semana, mas o anúncio oficial da Casa Branca não revela a identidade dos representantes envolvidos nesta iniciativa.
Esta terça-feira é de azáfama para a NASA, com passeios espaciais que dão novos recordes à astronauta Peggy Whitson e a divulgação de orçamentos. Mas também há tours virtuais para quem quer saber o que fazem os seus principais centros de investigação.