Quem tem o “bichinho” do cinema não vai resistir a um concurso que pode dar direito a ganhar uma viagem de fim de semana a Berlim, para assistir à 32ª edição dos Prémios do Cinema Europeu.
Está a decorrer o primeiro concurso público para a criação do Observatório Europeu dos Média Digitais, um serviço que pretende ajudar a combater a desinformação online na Europa.
As tecnologias criam novos empregos, destroem outros e, além disso, também mudam aquilo que as pessoas fazem e a forma como o fazem. No contexto de trabalho, as competências digitais e transversais revelam-se de extrema importância.
A Comissão Europeia diz que a resposta dos municípios que querem implementar redes Wi-Fi gratuitas nas cidades foi impresssionante. As próximas candidaturas só acontecem em 2020.
As capacidades informáticas portuguesas (e europeias) estão prestes a ser reforçadas. Depois da recente estreia de BOB, o novo "companheiro da supercomputação" chega em 2020.
O impacto da digitalização no emprego não deve ser visto ao nível dos números, deve ser visto principalmente em termos de qualidade dos empregos. E um elemento determinante nesta equação são as skills.
Novas regras relacionadas com a diretiva europeia de pagamentos assim o impõem. O termo é “autenticação forte” o que na prática não é mais do que um reforço das medidas para tornar as compras ou as transações bancárias através da internet mais seguras.
O objetivo é mudar o cenário científico e industrial da UE e os planos foram por isso pensados para durarem. Começaram há algum tempo e vão prolongar-se por outro tanto. Falamos de flagships, mas neste caso na área das FET: Future and Emerging Technologies.
São 18 milhões de euros destinados a testar uma infraestrutura de tecnologia Quantum Key Distribution (QKD) em vários locais, com a intenção de vir a criar uma rede pan-europeia. Portugal faz parte do grupo de países que se associou à iniciativa.
ESA e NASA e outros parceiros internacionais pretendem provar que ter uma nave “dupla” que desvie asteroides no espaço é um método viável de defesa planetária.
Muita tinta rolou sobre a lei dos direitos de autor e agora vai rolar só mais um bocadinho: a Comissão Europeia lançou um convite aos stakeholders que queiram participar no debate sobre a aplicação do polémico Artigo 17 (antes Artigo 13).
A Comissão Europeia lançou um apelo à manifestação de interesse no domínio da Saúde, com o objetivo de encontrar especialistas que integrem um grupo de stakeholders na área da eHealth.
A quinta geração de redes móveis será um elemento fundamental para a economia digital e sociedade da Europa na próxima década. Bruxelas faz questão de demonstrar essa importância “em resumo”.
As férias também podem ser a altura ideal para se informar, neste caso para conhecer um pouco mais sobre o mercado digital europeu, em dados gerais ou específicos para Portugal. A Comissão dá uma ajuda.
Bruxelas atualizou as “tabelas” do programa Horizonte 2020 e agora há mais dinheiro para ideias e projetos relacionados com as Tecnologias Futuras e Emergentes - ou FET, na sigla em inglês.
Há várias startups europeias a trabalhar em tecnologias para carros autónomos, tal como nos Estados Unidos, mas a geografia da região e os milhões dos investidores distinguem completamente as duas realidades.
Depois das definições éticas, o grupo europeu de peritos de alto nível para a IA apresentou um conjunto de recomendações aos países da UE relativamente à regulamentação e investimento na área da Inteligência Artificial.
Está aberta a consulta pública para perceber qual a opinião dos europeus sobre a forma como o financiamento na investigação e desenvolvimento deve ser aplicado.
Bruxelas já "destinou" os seus fundos de investigação e inovação e a maior tranche do programa europeu vai para a cibersegurança e a economia digital. Mas há outros.
À semelhança do que acontece atualmente na União Europeia, os países dos balcãs ocidentais têm a partir deste mês uma queda significativa nos preços de roaming com a UE.