Com a entrada da DIGI no mercado português foram reforçadas as propostas "low cost" com diferentes opções de custos e níveis de serviço. Perguntámos aos leitores do SAPO TEK o que é mais importante e a resposta não deixa dúvidas.
Em entrevista ao SAPO TEK, a associação de defesa do consumidor vê com bons olhos a entrada de uma nova empresa no mercado de telecomunicações português. A aquisição da Nowo permite iniciar as operações com clientes pré-existentes e licenças 5G adicionais.
João Cadete de Matos, o presidente da Anacom, salientou que com a entada de novas empresas no mercado, o Governo possa reavaliar o período de fidelização das telecomunicações dos dois anos em vigor para seis meses.
A plataforma da Salesforce tem o objetivo de ajudar as empresas a criar, gerir e implementar NFTs nos seus ecossistemas, de forma segura e sustentável.
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) afirmou hoje que "neste momento" o regulador já não está a propor ao Governo que considere a redução do prazo das fidelizações, mas antes que "faça e que faça rápido".
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) classificou hoje de "dramática a situação em Portugal" de "abuso das refidelizações" nas comunicações eletrónicas, ou seja, contratos que não foram autorizados pelos consumidores.
Em conferência de imprensa, o secretário-geral da APRITEL, Pedro Mota Soares, avança que é desnecessário mudar uma lei que já contempla o que a Anacom propõe.
Numa reação à tomada de posição da ANACOM relativamente ao aumento de preços que é aplicado hoje pela MEO e a NOS, e que será refletido pela Vodafone em março, a associação de operadores já contestou a ideia de rever a lei.
A partir de hoje os preços das telecomunicações estão mais caros, chegando a aumentar até 12 euros em alguns pacotes, com base da taxa de inflação de 7,8%, definida pelo INE. A ANACOM quer mais concorrência e proteção dos consumidores e apresentou ao Governo uma proposta de alteração de lei para a r
Nova lei das fidelizações foi aprovada no Parlamento e vai permitir rescindir contratos com as operadoras de telecomunicações em caso de desemprego, doença prolongada e outros motivos sem penalizações.
O parlamento aprovou hoje a lei das comunicações eletrónicas (LCE) e a transposição da diretiva comunitária, que estabelece o Código Europeu das Comunicações Eletrónicas (CECE), com os votos favoráveis do PS, PSD e PAN.
O presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), João Cadete de Matos, afirmou hoje que o regime de fidelizações nas comunicações eletrónicas em vigor "tem sido prejudicial para a economia portuguesa e para os consumidores".
A Autoridade da Concorrência quer saber quanto custa uma instalação dos serviços aos clientes de serviços de telecomunicações, de forma a promover práticas de preços mais justos na hora de fidelizar e refidelizar os clientes.
Para a APRITEL, a solução atual é “win-win”, pois equilibra os interesses tanto dos consumidores, como dos operadores. A resposta foi dada às futuras alterações das regras das fidelizações, nomeadamente a redução do prazo dos dois anos atualmente em vigor.
Apesar das fidelizações serem o principal motivo de queixa dos consumidores, um estudo da APRITEL revela que mais de metade das pessoas não estão disponíveis para pagar mais para deixarem de estar "agarradas" a um contrato ou reduzirem o seu tempo de permanência.
A fidelização e a renovação dos contratos é um dos temas chave na nova lei das Comunicações Eletrónicas que deu entrada no parlamento no final da semana passada.
A reguladora entregou ao Governo e Assembleia da República um anteprojeto de transposição do código europeu. Entre as mudanças consta a criação de condições para promover a rápida implementação do 5G semelhante ao resto da Europa.
Para a Presidente da Autoridade da Concorrência, o fim das fidelizações deve ser ponderado "em nome" da quinta geração da rede móvel. Margarida Matos Rosa avisa ainda que a dinâmica comercial do sector não está a funcionar.
O Governo revelou uma aplicação, prevista para finais de março do próximo ano, que vai permitir resolver contratos com as operadoras de telecomunicações.