O WhatsApp defende que a nova lei do governo indiano é inconstitucional e viola o sistema de encriptação ponta-a-ponta do seu serviço de mensagens instantâneas, comprometendo o direito dos utilizadores à privacidade.
Entre as 52 publicações visadas encontram-se comentários de um membro do Parlamento, de um ministro, de dois produtores cinematográficos e de um ator, que criticavam a resposta do governo de Narendra Modi à pandemia e apontavam a situação dramática do sistema de Saúde indiano.
O satélite desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) em colaboração com a Agência Espacial Brasileira (AEB) faz parte da Missão Amazónia, que pretende também lançar para o Espaço mais dois satélites de monitorização terrestre, o Amazónia-1B e o Amazónia-2.
Não é a primeira vez que o Governo indiano tenta banir as criptomoedas do país, mas desta vez a intenção passa também por criar uma alternativa nacional.
Entre elas está o popular jogo PlayerUnknown's Battlegrounds, o battle royale que tem cerca de 40 milhões de utilizadores ativos por mês, apenas na Índia.
O Ministério da Informação e Tecnologia da Índia afirma que recebeu várias queixas acerca das aplicações visadas, com acusações de que estavam a roubar os dados dos utilizadores e a enviá-los de forma sub-reptícia para servidores localizados fora do país, e decidiu bani-las.
Os analistas da Counterpoint Research indicam que o crescimento do mercado indiano se deve à forte aposta de fabricantes chinesas como a Xiaomi, a Vivo, a Oppo e a Realme no país.
A suspensão teve o seu início a 4 de agosto de 2019, quando o governo de Narendra Modi revogou a autonomia de Caxemira e Jammu, a qual estava garantida na Constituição do país, passando a ter o seu controlo direto.
Depois de abrir a sua primeira fábrica na Índia em 2018, a Samsung volta a fazer um investimento no país tendo em vista a expansão da produção de ecrãs para smartphones.
Mesmo depois da “perda” do módulo lunar da missão Chandrayaan-2, a Organização Indiana de Pesquisa Espacial quer cumprir o seu objetivo de explorar o pólo sul da Lua, uma área onde poderão existir depósitos de água congelada.
De acordo com empresa global de auditoria e consultoria, os líderes de 600 organizações internacionais percebem cada vez mais o impacto das tecnologias transformadoras.
Mesmo ainda antes de estabelecer o seu primeiro laboratório de inteligência artificial na Índia, a empresa já tinha desenvolvido no país alguns projetos que têm por base esta tecnologia, tal como um sistema de prevenção de cheias e um de deteção de doenças oculares.
O módulo lunar da missão Chandrayaan-2 perdeu a comunicação com a Terra a pouca distância da superfície da Lua. A agência espacial indiana localizou o seu paradeiro este domingo, mas continua a não conseguir obter qualquer “sinal de vida” do outro lado.
Numa jogada estratégica de expansão mundial, a empresa fundada por Jeff Bezos quer investir ainda mais no mercado indiano, mas terá de enfrentar o investimento da Walmart, outra gigante do comércio, no país.
Embora tenha começado a fabricar o iPhone 6S e SE na Índia para reduzir o preço dos equipamentos, as vendas da Apple naquele mercado não chegaram nem ao milhão de dispositivos no primeiro semestre do ano.
Os dados divulgados recentemente pelo Facebook aos publicitários indicam que a Índia ultrapassou os EUA e passou a ser o país com mais utilizadores ativos na rede social. Ao todo, cerca de 11% dos utilizadores são indianos.
O segmento tem recebido vários investimentos por parte de outras empresas, como a Samsung, a Apple e a Xiaomi, que abriram ou duplicaram a sua capacidade de produção no país.