Ainda à procura de uma estratégia eficaz para recuperar a posição de outros tempos na indústria dos processadores, a Intel teve uma vitória importante esta semana. Não segue para julgamento o processo movido por acionistas acusando a gestão de Pat Gelsinger de fraude.
Uma dúzia de ONGs de defesa dos direitos digitais querem que as plataformas de entrega de comida tornem públicos os algoritmos que avaliam a atividade dos entregadores para que qualquer interessado possa testá-los e perceber como funcionam.
O pagamento de impostos no país é o mote para o processo que cai por terra com um acordo entre as autoridades italianas e a Google. A empresa aceitou pagar 326 milhões de euros.
Durou dois anos, a perseguição de uma jovem de 28 anos, estudante universitária, a uma colega da mesma escola em Lisboa envolveu todo um leque de recursos para denegrir a imagem da vítima. Acabou numa pena de prisão de sete anos, mesmo com 75 infrações perdoadas, inédita em Portugal.
Os processos da Epic Games contra a Apple e a Google arrastam-se na justiça, sem que as decisões, amplamente diferentes para as suas empresas, sejam completamente cumpridas. Agora é a Google a tentar reverter as penalizações por ter sido considerada um monopólio no Android.
A ação pretende representar os clientes Premium do LinkedIN nos Estados Unidos, que possam ter trocado mensagens na plataforma, já que essa informação pode ter sido usada para treino de modelos de IA sem consentimento.
A alegação é a base para um grupo de autores pedir a reavaliação de uma queixa apresentada contra a Meta, por violação de direitos de autor no treino dos seus modelos de IA e tem por base o acesso a documentos internos da empresa.
Em causa estão as práticas da empresa na recolha e guarda de dados de navegação online no telemóvel. A empresa defende que as suas práticas são claras e transparentes, o juiz que poderia anular a ação não concordou.
Será que o TikTok vai ser mesmo banido nos Estados Unidos? Tudo parecia indicar que sim, mas à medida que a data se aproxima, da entrada em vigor da lei e da troca de lugares na Casa Branca, o cenário passou de claro a cinzento. Agora é o Supremo que tem a palavra, duas vezes.
Afinal quem perde e quem ganha com a saída do TikTok dos EUA? A resposta não é simples, ou o homem que começou a “guerra” contra a rede social não teria mudado de ideias. É um facto que o senhor é Donald Trump, mas o caso é realmente único e ainda pode haver reviravolta.
A Apple recorreu da decisão do regulador e ganhou. Para já está livre de aplicar um conjunto de medidas preventivas onde se incluía o fim das restrições às compras em aplicações, fora do sistema oficial da App Store.
A Google considerou hoje que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos "continua a promover uma agenda radical" e ao interferir "irá prejudicar" liderança tecnológica norte-americana "no momento em que é mais necessária".
Só no próximo ano é que serão conhecidos os remédios impostos à Google para corrigir a condição de monopolista decretada pela justiça americana, mas não há cenários favoráveis para a empresa, que ainda tem direito a contraposta antes de voltar à sala de audiências.
A Microsoft pode estar a trazer para o universo Azure práticas comerciais que já lhe valeram pesadas multas no passado. A FTC prepara uma investigação sobre o tema, após denúncias de práticas comerciais agressivas para reter clientes e evitar fugas para a concorrência.
A Apple continua a não garantir uma integração a 100% de serviços de armazenamento alternativos ao iCloud com o iOS. Para a Which? isso significa prender os utilizadores e deve ser penalizado com indemnizações que podem atingir os 3 mil milhões de libras.
Aprovada na reunião de Conselho de Ministros desta quarta-feira, a medida tem por objetivo “poupar tempo aos processos judiciais”, acelerando os tempos de citação e notificação.
É o primeiro processo do género na Europa e surge para responsabilizar a rede social chinesa TikTok pelo impacto dos conteúdos que mostram aos utilizadores, nomeadamente pelo suicídios de duas adolescentes de 15 anos.
O caso é nos Estados Unidos e junta mais de 34 Estados. A juíza que analisou as acusações de políticas deliberadas e conscientes de ameaça à saúde mental dos jovens deixou seguir algumas, A Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp terá agora de defender-se.
Foi revelado um documento com recomendações de medidas para corrigir o estatuto de monopólio da Google, confirmado numa decisão judicial em agosto nos Estados Unidos. A forma como a Google favorece os seus serviços de pesquisa está no centro da polémica.
O Tribunal Geral da União Europeia rejeitou hoje um recurso da Pharol que pedia a anulação de uma multa de 12 milhões de euros aplicada pela Comissão Europeia à antiga Portugal Telecom por cláusula contratual ilegal.
O Telegram modificou as suas regras de moderação para colaborar mais com as autoridades judiciais, revelou hoje o fundador e responsável pela rede social, Pavel Durov, indiciado em França pela publicação de conteúdos ilegais na sua plataforma.
O TikTok começa esta segunda-feira a tentar convencer um painel de três juízes da ilegalidade da lei aprovada por Biden para expulsar a empresa do país, a não ser que venda o negócio.
O Tribunal da Justiça da União Europeia (UE) deu hoje definitivamente razão à Comissão Europeia, determinando que a Apple tem de reembolsar 13 mil milhões de euros de benefícios fiscais ilegais à Irlanda.
O prazo de 24 horas para a X identificar um responsável legal no Brasil terminou, sem resposta. O próximo passo pode mesmo ser o bloqueio da rede social. A divulgação de todos os documentos “secretos” do caso também já está prometida.