A operadora de telecomunicações romena Digi, que participou no leilão de licenças 5G e ganhou uma fatia do espectro, vai adiar as primeiras ofertas em Portugal para 2024.
A NOS deu hoje a conhecer que as providências cautelares colocadas na Justiça sobre o leilão do 5G não tiveram sucesso, mas ações em tribunal e na Comissão Europeia continuam, onde acredita que poderão ter sucesso.
À semelhança do que a Vodafone e a NOS anunciaram, o lançamento dos serviços 5G da MEO vem acompanhado de uma experiência gratuita para todos os clientes até final de janeiro. Depois está previsto o pagamento de 5 euros adicionais em alguns tarifários.
Depois de um longo “calvário”, o leilão do 5G chegou ao fim e a Anacom começou a passar os certificados de exploração da nova geração móvel. Debaixo de novas polémicas, a casa-mãe Facebook mudou de nome para Meta e deu a conhecer ao mundo os planos do seu metaverso. O Web Summit regressou ao formato
A Anacom diz que decidiu auscultar o mercado para ”aferir do interesse na disponibilização de espectro na faixa dos 26 GHz”. Na decisão adotada a 10 de dezembro, a entidade reguladora estabeleceu como prazo da consulta o dia 31 de janeiro de 2022.
De acordo com a Anacom, a marca da Altice Portugal tem agora 10 dias para responder à comunicação, ao que se segue a emissão dos Direitos de Utilização das Frequências (DUF). A empresa pode ser mais rápida e não usar a totalidade do prazo.
Os 200 dias de leilão da fase principal, mas também a fase dos novos entrantes, os pedidos de esclarecimento e o dia a dia do procedimento fazem parte do documento divulgado pela autoridade das comunicações sobre o mais longo leilão de sempre para atribuição de licenças.
É mais um passo para o arranque dos serviços 5G em Portugal. A Anacom já aprovou o relatório final do leilão do 5G, que esteve nas últimas semanas em consulta. As seis empresas que compraram os direitos de uso das frequências têm agora 10 dias para fazer o pagamento.
O presidente da Anacom afirma que o leilão de 5G cumpriu todos os objetivos, indicando que com a conclusão do procedimento “existem condições para alterar a atual situação” do mercado de telecomunicações em Portugal e permitir a entrada de novos players.
Independentemente do processo administrativo das licenças do 5G poder estar concluído nos últimos dias de 2021, o presidente executivo da Altice Portugal diz que não é “economicamente viável” este ano. A operadora vai ter rede 5G em todo o país desde o 1º dia e garante que tem mais de 300 mil client
Manuel Ramalho Eanes, administrador executivo da NOS, referiu durante a apresentação da fábrica 5G da Sumol+Compal, que a situação está em processo administrativo, mas espera estar pronto até ao fim do ano.
No leilão do 5G no Brasil estiveram a jogo vários lotes em quatro faixas nas frequências 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz, com o Governo brasileiro a arrecadar 46,7 mil milhões de reais, o equivalente a mais de 7,3 mil milhões de euros.
O presidente executivo da Altice Portugal afirmou hoje que, apesar do leilão 5G ter terminado, os processos judiciais, as impugnações e os processos junto da Comissão Europeia continuam, porque a operadora tem a "convicção plena" que tem razão.
Alexandre Fonseca, CEO da Altice Portugal, defende que, ao contrário do que a Anacom tinha dado a conhecer ainda ontem, a responsabilidade pelo arranque dos serviços 5G em Portugal pertence ao regulador e não aos operadores.
Terminou ontem o mais longo leilão de que há memória para licitação do espectro de comunicações, um processo envolto em polémica e contestação mas que cumpre objetivos de garantir mais concorrência no mercado e mais do que duplica o encaixe para o Estado com as licenças do 5G.
As licitações da fase principal totalizaram hoje 478,936 milhões de euros. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta num encaixe potencial de 563,287 milhões de euros.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G registaram uma subida de mais de 5,8 milhões de euros. Sem fugir à tendência que se tem vindo a verificar, o interesse dos operadores voltou a centrar-se na categoria J da faixa dos 3,6 GHz.
Durante um recente debate na Assembleia da República, António Costa afirmou que a longa duração do leilão, que ainda não tem um fim claro à vista, está a atrasar significativamente o desenvolvimento de redes de quinta geração móvel em Portugal, criticando a atuação da Anacom.
Hoje, as licitações da fase principal do leilão do 5G, centradas na categoria J da faixa dos 3,6 GHz, registam um aumento de mais de 5 milhões de euros, com um valor total que sobe acima dos 437 milhões de euros.