Foram vários os telefones apresentados ao longo do ano pelas principais fabricantes, mas uns geraram mais interesse do que outros, fosse pelo reforço ou pela adição de novas caraterísticas ou só pela marca. Os leitores do TEK elegeram o melhor.
A fabricante sul-coreana lançou a marca ThinQ que vai ser utilizada, a partir do próximo ano, em todos os produtos da empresa que utilizem tecnologia de inteligência artificial.
Depois da tecnológica ZTE ter anunciado o Axon M, um smartphone com dois ecrãs de 5,2 polegadas e uma dobradiça central que permite articular o equipamento, em 2018 podem chegar ao mercado modelos similares pelas “mãos” de empresas concorrentes.
Os cenários de ligação entre os vários eletrodomésticos dentro de uma casa estão bem presentes no stand da LG na IFA, e a combinação com os assistentes digitais da Amazon e da Google facilita as tarefas.
Menos moldura, mais ecrã, uma câmara dupla com uma abertura de 1.6, com lentes de Crystal Glass, são os pontos fortes do novo flagship que a LG acaba de revelar, antecipando a abertura da IFA.
Com a chegada do novo UX 6.0+, que será introduzido pela primeira vez no LG G30, a LG acabou por confirmar o que realmente aconteceu ao segundo ecrã que caracterizava esta linha de equipamentos: passou a ser um widget lateral.
Apesar não ser oficial, este equipamento que a tecnológica refere deverá ser o LG V30. Uma imagem publicada pela empresa sul-coreana mostra ainda que o telemóvel terá um ecrã curvo e molduras mínimas.
Um novo leak indica que o phablet da marca sul-coreana vai aumentar a proporção do ecrã principal relativamente à estrutura, suprimindo o display secundário e alinhando com as opções estéticas tomadas no LG G6.
O relatório referente ao segundo trimestre da empresa revela ganhos 4% acima do período homologo, mas o "problema" é que este valor deve-se a todos os sectores da empresa menos ao dos smartphones.
A tecnológica vai lançar um smartphone de gama média que também adota a filosofia de domínio do display sobre a estrutura. Chega à Europa nos próximos meses e tem um processador Snapdragon 435.
São cada vez mais a tendência que as marcas parecem estar a seguir. No entanto, o que importa mesmo é o que o consumidor deseja. A verdade é que nem todos gostam e querem smartphones sem moldura à volta do ecrã.
O LG G6 está a vender mais que o G5, mas não o suficiente. Os analistas acreditam que os prejuízos do sector móvel da LG possa ter chegado aos 86,5 milhões só entre abril, maio e junho.
A tecnológica sul-coreana deverá assim garantir a integração do processador topo-de-gama no sucessor do G6, ao contrário do que aconteceu este ano com o 835.
Os rumores dizem que este modelo chegou a ser considerado pelos responsáveis da marca sul-coreana, mas não garantem que seja a versão final do sucessor do V20.