O fundador da Blue Origin afirmou na conferência da Amazon Re:Mars que considera a Lua ponto ideal para deslocar as indústrias pesadas atualmente em funcionamento na Terra.
O contrato de 375 milhões de dólares irá permitir à empresa criar o módulo responsável pela energia, capacidades de manobra, controlo de altitude, sistemas de comunicações, entre outros.
Há novas evidências de que as diferenças apresentadas pela superfície lunar foram causadas pela colisão de um planeta anão, no início da história do sistema solar.
Para comemorar o cinquentenário da missão Apollo 11 que ditou a primeira vez que o homem pisou a superfície lunar, a Agência Espacial está a compilar as memórias da época.
O desafio de regressar à lua até 2024, lançado pela administração Trump, implica uma emenda ao orçamento para 2020 de modo a permitir financiamento adicional para o programa.
Israel esteve prestes a tornar-se no 4º país do mundo a garantir uma alunagem bem-sucedida e o primeiro com iniciativa privada. A missão Beresheet acabou por falhar mas vai ser repetida.
A NASA diz que está a fazer “todos os esforços possíveis” para acelerar o regresso dos seus astronautas à Lua, respondendo a um repto lançado pela Administração de Donald Trump.
Israel prepara-se para se tornar no quarto país a anunciar uma alunagem. A viagem está em marcha e a primeira selfie do veículo espacial, com a Terra em pano de fundo, foi revelada, para dar nota dos progressos da missão.
Não teve oportunidade de assistir ao fenómeno natural que colocou a Lua no horizonte 14% maior e 30% mais brilhante? Temos fotografias oriundas de todo o mundo para si.
Durante o eclipse da Super Lua na madrugada de segunda feira todos os olhos estavam colocados no satélite natural da Terra e isso permitiu gravar o primeiro impacto de um meteorito durante um fenómeno deste género.
As fotos que a missão espacial chinesa tinha divulgado de uma semente de algodão a germinar tinham sido captadas no domingo, mas entretanto a semente já morreu.
Depois de aterrar no lado oculto, a China promete uma nova missão para este ano, prevendo aterrar o Chang’e-5 na face visível do satélite natural da Terra.
A equipa do estúdio de visualização científica da NASA disponibiliza vários recursos de interesse. Um deles é uma espécie de “calendário anual”, mas com o satélite natural da Terra como protagonista.
O ano que terminou deixou-nos mais perto do planeta vermelho e marcou a intenção de voltar ao satélite natural onde a aventura espacial propriamente dita começou. Entre os dois houve aniversários, descobertas e imagens deslumbrantes. E um ou outro susto.