Em 1969 o satélite natural da Terra foi visitado por humanos não uma, mas duas vezes, primeiro por Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin, em julho, e depois por Charles “Pete” Conrad e Alan L. Bean, em novembro.
A Lunar Reconnaissance Orbiter anda há uma década de roda da Lua, com o objetivo de mapear com precisão a sua topografia, para assinalar locais de alunagem seguros mediante o programa Artemis. Entretanto a informação recolhida vai sendo aproveitada noutro sentido.
O estudo promovido pela Moon Village Association tem versões diferentes para adultos e crianças e está disponível em várias línguas, entre as quais o português
O satélite natural da Terra serve de tema à edição de 2019 da semana que as Nações Unidas dedicam anualmente ao Espaço. A comemoração é dupla, já que também se assinala a noite internacional da observação da Lua.
A agência espacial chinesa já tinha anunciado a descoberta de uma espécie de gel numa cratera lunar, mas não satisfeita com as primeiras imagens, fez regressar o veículo robótico Yutu-2 ao local para recolher mais.
O módulo lunar da missão Chandrayaan-2 perdeu a comunicação com a Terra a pouca distância da superfície da Lua. A agência espacial indiana localizou o seu paradeiro este domingo, mas continua a não conseguir obter qualquer “sinal de vida” do outro lado.
A missão lunar indiana pretende fazer aterrar um veículo na superfície lunar pela primeira vez. A Índia poderá tornar-se o quarto país a aterrar na Lua.
Dados compilados da atividade científica ligada à exploração do espaço, com o número de artigos publicados e patentes, foram transformados em música e cruzados com os momentos históricos das missões Apollo.
Há muito mais para saber sobre a missão Apollo 11 do que as célebres palavras de Neil Armstrong. O Apollo in Real Time oferece uma visão imersiva com áudio, fotografias e vídeo de cada minuto de uma história com final feliz.
A primeira "conversa" Terra-Lua aconteceu às 16h17 do dia 20 de julho de 1969, quando o módulo lunar Eagle pousou. Umas horas depois, Neil Armstrong diria a famosa frase “um pequeno passo para o Homem”, ao dar o salto que marcou a História e que hoje nos aproxima de Marte.
Dados técnicos, informação sobre o estado de saúde dos astronautas mas também conversas casuais e brincadeiras fazem parte das comunicações que foram mantidas entre a Apollo 11 e o comando central em Houston.
Apesar das provas científicas, há céticos que continuam a defender que a Apollo 11 não passou de uma montagem. Tal como alguns não acreditam que a Terra é redonda…
É na China que as crianças mais querem fazer do espaço o seu “escritório de trabalho”, ao contrário do que acontece nos Estados Unidos e no Reino Unido, onde ser youtuber é a profissão preferida.
À parte da bandeira dos Estados Unidos cosida por uma portuguesa ou do engenheiro alemão nazi que esteve por detrás do desenvolvimento do foguetão Saturn V, a missão Apollo 11 está recheada de outros pormenores. Já conhece estes?
O fenómeno vai ser visível em Portugal a partir das 21h01 e deve terminar à 01h20 de quarta-feira. Existem algumas iniciativas para a sua observação em Lisboa e no Porto.
A 16 de julho de 1969, a missão Apollo 11 descolava para uma viagem à Lua e à história mundial. Longe de existir a SpaceX de Elon Musk e o seu Big Fucking Rocket, a “boleia” ficou a cargo do Saturn V, o maior e mais poderoso foguetão até à altura.
As pegadas que Neil Armstrong deixou na Lua levaram tempo a preparar. A Apollo 11 foi antecedida por outras missões, com objetivos específicos, mas nem todas bem-sucedidas. Houve inclusive mortes, antes do final feliz a 20 de julho de 1969.
Em 1969 a chegada do primeiro homem à Lua foi a concretização de um objetivo que dividiu duas superpotências espaciais. Marte é o planeta que se segue para a NASA, e agora a concorrência é privada.