As fotos que a missão espacial chinesa tinha divulgado de uma semente de algodão a germinar tinham sido captadas no domingo, mas entretanto a semente já morreu.
Depois de aterrar no lado oculto, a China promete uma nova missão para este ano, prevendo aterrar o Chang’e-5 na face visível do satélite natural da Terra.
A equipa do estúdio de visualização científica da NASA disponibiliza vários recursos de interesse. Um deles é uma espécie de “calendário anual”, mas com o satélite natural da Terra como protagonista.
O ano que terminou deixou-nos mais perto do planeta vermelho e marcou a intenção de voltar ao satélite natural onde a aventura espacial propriamente dita começou. Entre os dois houve aniversários, descobertas e imagens deslumbrantes. E um ou outro susto.
A China sempre conseguiu que a sua sonda chegasse à face menos conhecida do satélite natural, algo que ainda nenhum país tinha alcançado. E as primeiras imagens já chegaram.
São nove as empresas privadas e startups em concurso patrocinado pela NASA, para transportar módulos com equipamentos científicos, antes do regresso do Homem à Lua.
A 1 de outubro de 1958, os Estados Unidos davam início a uma nova era de exploração espacial. Em seis décadas, foram inúmeras as missões da NASA que expandiram o nosso conhecimento da Terra, do sistema solar e do resto do universo.
A agência espacial revelou os seus planos oficiais para voltar a enviar astronautas à Lua, como um primeiro passo para a preparação das viagens tripuladas ao planeta vermelho.
O veículo de exploração com que a China espera chegar ao lado oculto da Lua ainda não tem nome, mas foi mostrado em imagens. Se a missão programada para o final deste ano for bem sucedida, será um feito inédito.
O céu limpo e a linha de horizonte desimpedido são algumas das condições essenciais para acompanhar o eclipse da Lua mais longo deste século. Outro assim só em 2100.
Em Portugal só será possível ver "meio eclipse", porque a Lua nasce numa altura em que já está totalmente na sombra da Terra. Mas tudo indica que estarão reunidas as condições para poder observar o fenómeno, com o bónus de uma Lua de Sangue e Marte mais brilhante do que é habitual.
A 16 de julho de 1969, a Apollo 11 partiu para a sua missão histórica de pousar na superfície da Lua. Quatro dias depois, Neil Armstrong deixou a primeira pegada no satélite natural da Terra.
Foram mais de quatro mil as fotografias submetidas na 10ª edição da competição anual que procura as imagens mais surpreendentes de quase tudo o que tenha a ver com o Espaço. Os vencedores são anunciados em outubro.
A Arch Foundation tem planos para criar uma biblioteca na Lua. Os primeiros conteúdos serão fornecidos pelo arquivo inglês da Wikipedia e serão gravados em pequenas folhas metálicas com capacidade para comportar 16 mil artigos por unidade.
Beleza irregular, paisagens distantes, cores, brilhos e padrões hipnóticos capazes de nos deixar agarrados a mais uma galeria com os melhores registos fotográficos do cosmos.
A Vodafone, a Audi e a Nokia anunciaram durante o Mobile World Congress que vão levar as comunicações móveis à Lua em 2019. A rede vai permitir a transmissão de vídeos de alta-definição da superfície lunar.