O céu limpo e a linha de horizonte desimpedido são algumas das condições essenciais para acompanhar o eclipse da Lua mais longo deste século. Outro assim só em 2100.
Em Portugal só será possível ver "meio eclipse", porque a Lua nasce numa altura em que já está totalmente na sombra da Terra. Mas tudo indica que estarão reunidas as condições para poder observar o fenómeno, com o bónus de uma Lua de Sangue e Marte mais brilhante do que é habitual.
A 16 de julho de 1969, a Apollo 11 partiu para a sua missão histórica de pousar na superfície da Lua. Quatro dias depois, Neil Armstrong deixou a primeira pegada no satélite natural da Terra.
Foram mais de quatro mil as fotografias submetidas na 10ª edição da competição anual que procura as imagens mais surpreendentes de quase tudo o que tenha a ver com o Espaço. Os vencedores são anunciados em outubro.
A Arch Foundation tem planos para criar uma biblioteca na Lua. Os primeiros conteúdos serão fornecidos pelo arquivo inglês da Wikipedia e serão gravados em pequenas folhas metálicas com capacidade para comportar 16 mil artigos por unidade.
Beleza irregular, paisagens distantes, cores, brilhos e padrões hipnóticos capazes de nos deixar agarrados a mais uma galeria com os melhores registos fotográficos do cosmos.
A Vodafone, a Audi e a Nokia anunciaram durante o Mobile World Congress que vão levar as comunicações móveis à Lua em 2019. A rede vai permitir a transmissão de vídeos de alta-definição da superfície lunar.
Uma Super Lua, uma Lua Azul e um eclipse é o combo de fenómenos lunares que vão marcar o último dia do primeiro mês de 2018. Algo parecido só daqui a 150 anos.
A 1 de janeiro, a Lua atinge o perigeu: o ponto da sua órbita mais próximo da Terra. Hoje à noite vai parecer ligeiramente maior e mais brilhante do que é habitual: em tamanho XL.
A missão interestelar ao Alpha Centauri, o mais próximo do Sistema Solar, a uma distância de 4,37 anos-luz do Sol, ainda não tem nome, mas já tem ano marcado: 2069.
Saiba desde já que 2018 vai começar com mais um motivo para olhar para o céu, além do fogo-de-artifício: sim, uma Super Lua. Entretanto se perdeu a última deste ano, pode sempre ver as (belíssimas) imagens.
A colonização da Lua pode estar mais perto graças à descoberta de uma enorme caverna pela Agência Aerospacial Japonesa (Jaxa). Com 50 quilómetros de extensão e 100 metros de largura, pode servir um dia para instalar uma base espacial.
A colonização do planeta vermelho parece um dado adquirido, a prazo pelo menos, mas antes há que preparar ao pormenor a viagem e assegurar apoio para a estadia. Uma plataforma na Lua pode ajudar.
O céu pouco nublado em todo o território continental – segundo as previsões do IPMA – vai permitir assistir a mais um eclipse parcial da Lua. A “sessão” começa a meio da tarde.
Este mês há mais razões para andar de nariz no ar e preparar-se para observar alguns fenómenos astronómicos durante as noites de agosto. Para além do eclipse parcial da Lua pode contar ainda com as habituais chuvas de meteoros.
Não está nos polos, mas também não está à vista de todos. Não se sabe ao certo qual é a quantidade, mas um novo estudo sugere que a Lua tem muito mais água do que se pensava, está é por baixo da superfície.
A empresa tem planos para enviar para a Lua os novos MX Robotic Explorers para explorarem o Polo Sul do satélite natural. A missão é encontrar água, minerais e fazer o transporte de materiais.