Maior flexibilidade, maior proteção a ambientes hostis e equipado com ferramentas e tecnologia para atender às novas necessidades de exploração lunar - e, quem sabe, de mundos mais além: é assim que NASA e Axiom Space descrevem os novos fatos espaciais.
A missão espacial Artemis II, que levará uma tripulação de astronautas para uma viagem à volta da Lua pela primeira vez desde 1972, está programada para novembro de 2024, anunciou hoje a NASA.
A ideia é de uma startup norte-americana está a ganhar forma e o pequeno datacenter, de cerca de um quilograma e capacidade para 16 terabytes, deverá ser instalado já no final deste ano.
Explorar a Lua a longo prazo vai exigir que os futuros colonos desenvolvam técnicas agrícolas locais. Um dos passos mais importantes é garantir que o rególito lunar oferece nutrientes como fertilizante.
A nova era de exploração espacial que se avizinha vai necessitar de um “tempo (extraterrestre) comum", para que todas as missões lunares previstas, entre satélites, landers, rovers e mesmo humanos, possam comunicar entre si, independentemente das horas na Terra.
A temporada arranca com a passagem do cometa C/2022 E3 (ZTF), que já anda por aí com a sua cauda esverdeada, mas há mais “episódios” para ver o longo do ano, com outros protagonistas espaciais, entre eles um eclipse “anel de fogo”.
O ex-astronauta da NASA Walter Cunningham, que pilotou o módulo lunar Apollo 7, primeiro voo tripulado do Programa Apollo da agência norte-americana, morreu em Houston (Texas) na madrugada de terça-feira, aos 90 anos.
Durante esta madrugada de terça para quarta, vai poder observar as Quadrântidas, que no seu pico de atividade terá entre 60 a 120 fragmentos por hora, mas a Lua estará bastante brilhante, o que pode dificultar a observação do fenómeno.
Foram vários os momentos que marcaram o ano de 2022 para a NASA que, além da missão DART e da Artemis I, destaca o progresso feito pelo rover Perseverance e as visões captadas pelo telescópio espacial James Webb.
Décadas depois do momento em que a humanidade viu a primeira fotografia da Terra captada a partir do espaço, estamos cada vez mais perto de concretizar sonhos antigos de colonizar a Lua e até Marte, mas sobretudo de descobrir os segredos do universo.
Depois de ter sido o primeiro bastião da exploração espacial, a Lua está de volta à ribalta, agora como futura “paragem” ou “estação de serviço” para voos mais longínquos. Conheça algumas das missões lunares que seguem viagem em 2023.
Só na próxima década deverão ser lançadas 250 missões à Lua, impulsionando uma economia geradora de cerca de 100 mil milhões de euros. A ESA integra várias iniciativas lunares e quer alargar o convite a mais participantes.
As equipas de recuperação estão agora empenhadas a assegurar que a cápsula Orion chega sã e salva à costa, onde embarcará numa nova viagem com destino ao Centro Espacial Kennedy, na Flórida. Uma vez lá, os especialistas da NASA vão descarregar e analisar todas as cargas incluídas no interior.
O lançamento do módulo lunar da ispace foi bem sucedido e a empresa japonesa já confirmou que estabeleceu comunicações com o veículo da missão HAKUTO-R.
Na próxima madrugada (8 de dezembro) se quiser acordar cedinho ou programar o despertador consegue ver Marte a passar por trás da Lua, na mesma noite em que o planeta vermelho atinge o ponto máximo do seu brilho e tamanho, para quem o vê da Terra. Igual só em 2033.
(Atualizada) A SpaceX adiou por 24 horas o lançamento do foguetão Falcon 9 responsável por levar a Mission 1 da japonesa ispace para o Espaço. Mais tarde acabaria por admitir que vai ter de cancelar a partida da missão a 1 de dezembro, sem definir nova data.
A missão envolve o lançamento de um lander lunar, que transportará no seu interior dois rovers, e espera-se que tenha uma duração de três a cinco meses, cumprindo um conjunto de 10 metas importantes ao longo deste período.
A cápsula desenhada para transportar astronautas da missão Artemis é agora aquela que mais se afastou da Terra, batendo o recorde anterior da Apollo 13.
As candidaturas masculinas continuam a representar o triplo das femininas, mas a passagem à fase 2 não chegou ao dobro, num sinal de maior igualdade promovida pela Agência Espacial Europeia. Por fim foram escolhidos 10 recrutas masculinos e 7 femininos. Portugal contribuiu com 114 milhões para o orç
Howard Hu, supervisor da nave espacial Orion, que será usada no âmbito do projeto Artemis, não sabe por quanto tempo será possível manter esta residência, nem com que capacidade, mas sublinha a importância do objetivo.