A app Sun Locator localiza e prevê a posição do Sol ao longo do dia e durante o ano. E faz o mesmo com a Lua, contando com a ajuda de elementos de realidade aumentada.
A ideia é montar reatores nucleares na Lua e produzir energia elétrica a partir daí, para apoiar estadias prolongadas dos astronautas em missões espaciais.
Da Terra para a Lua, sem esquecer de seguir depois em direção a Marte. ESA e NASA debateram missões e tomaram decisões para o futuro numa reunião recente.
A última noite trouxe mais uma sempre bonita de ver superlua, desta vez “de morango”. Um pouco por todo o mundo, houve quem registasse o momento em todo o seu esplendor.
No último ano e meio os trabalhos da SpaceX no veículo que vai levar astronautas de volta à Lua seguiram a meio gás, por causa de uma análise de impacto ambiental que está concluída e que deixa a empresa mais perto da autorização necessária para a próxima fase de testes da Starship.
São duas as empresas eleitas pela NASA para fornecerem tecnologia e serviços relacionados com a área dos passeios espaciais, preparando a exploração da superfície lunar em missões Artemis e antecipando as missões humanas a Marte.
A base habitual do astrofotógrafo é a reserva Dark Sky no Alqueva mas as lentes estão apontadas para muito mais longe, a estrelas e galáxias a centenas e milhões de anos-luz do Planeta Terra. O trabalho de Miguel Claro tem sido reconhecido internacionalmente e as fotografias são de cortar a respiraç
A agência espacial norte-americana condensou em 50 pontos os objetivos críticos na preparação da missão tripulada à Lua e depois disso a Marte. Há muito a fazer para garantir transporte, estadia, condições de trabalho e de saúde dos primeiros escolhidos para pisar o planeta vermelho.
A NASA tem inscrições abertas para quem quiser viajar até à Lua na missão Artemis. A bordo da nave seguem os nomes de 2,4 milhões de "terráqueos" e a partida está por semanas.
Cientistas na universidade norte-americana da Florida conseguiram pela primeira vez na História cultivar plantas em solo vindo da Lua, divulgou hoje a revista científica Communications Biology.
É verdade que as matérias que compõem Titã são totalmente diferentes daquelas que compõem a Terra, mas as parecenças visuais entre o maior satélite natural de Saturno e o Planeta Azul são inegáveis.
Além de permitir a criação de mapas detalhados em tempo real, o sistema KNaCK poderá ajudar os astronautas do programa Artemis da NASA a navegar pelo polo sul da Lua, uma região mais obscura do satélite natural da Terra, de forma mais segura.
A lua de Marte Phobos foi “filmada” pelo rover Perseverance a passar em frente ao Sol. O satélite natural está destinado a colidir com o planeta vermelho daqui a milhões de anos.
A aplicação chama-se mesmo Fases da Lua, e, caso existam dúvidas, cumpre os objetivos de manter os utilizadores informados, mostrando uma simulação 3D.
A Agência Espacial Europeia (ESA) decidiu hoje suspender a sua cooperação nas missões lunares russas na sequência da guerra na Ucrânia. A decisão, anunciada em comunicado, foi tomada no Conselho da ESA.
A Blue Origin de Jeff Bezos foi para a justiça, depois de perder para a SpaceX o concurso que acabou por escolher a empresa de Elon Musk para fazer chegar humanos à Lua. Mas parece que nem tudo está perdido, a NASA vai escolher novo parceiro para o Artemis.
Depois de uma viagem de 10 horas e 28 minutos, o foguetão SLS chegou ao seu destino no Centro Espacial Kennedy. Segundo a NASA, a janela de lançamento da missão Artemis I ocorrerá entre os dias 7 e 21 de maio.
O rover FLEX da Venturi Astolab, uma startup da Califórnia, foi desenhado para ser flexível, seja no transporte de astronautas ou mercadoria, podendo ser usado por controlo remoto.
Nem todos podemos ser astronautas, mas a NASA dá-lhe agora a possibilidade de registar o nome para que seja enviado a bordo da primeira cápsula Orion do programa lunar Artemis.
Apesar de não ter sido possível ver o fenómeno ao vivo, nem no nosso planeta, nem através das sondas que orbitam a Lua, uma nova animação demonstra como seria acompanhar o momento do impacto do destroço da missão Chang'e 5-T1.
O impacto do que se acredita ser parte da missão lunar chinesa Chang'e 5-T1 não será visível da Terra, mas a sua observação a partir do Espaço também não será uma tarefa fácil e, de acordo com a NASA, identificar a cratera gerada pela colisão "poderá levar semanas ou meses.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês acredita que o objeto que está em rota de colisão com a Lua não pertence ao país. Já Bill Gray, o astrónomo responsável pela descoberta, defende que a China confundiu duas missões com nomes semelhantes.