A realidade virtual e aumentada, a comunicação de vídeo e, claro, o Metaverso, vão ser conceitos em destaque num espaço onde a experimentação será o mais importante, mas onde também será possível fazer compras.
A casa-mãe do Facebook abriu o programa de teste para o sistema de venda de itens virtuais do seu metaverso Horizon Worlds para os Estados Unidos e Canadá.
A startup portuguesa Didimo revelou novas funcionalidades dos seus “humanos digitais”. Os utilizadores podem criar a sua representação no metaverso em poucos segundos, a partir de uma fotografia selfie.
O grupo de comunicação Havas Group vai entrar no espaço virtual, abrindo novas oportunidades para os seus clientes no metaverso, incluindo a criação de conferências virtuais e experiências mais imersivas.
Na análise do estudo das 10 tendências tecnológicas, que foi elaborado pela Unidade Deep Digital Business da LLYC, a Nova SBE só não identificou empresas portuguesas entre os frontrunners nos novos modelos de cookies.
O SAPO TEK deu um “salto” à Decentraland e, entre avatares, luzes, dança, um bar e comida virtual e até um avatar de Thierry Henry a demonstrar os seus dotes futebolísticos, fomos descobrir mais sobre a Heineken Silver e sobre a entrada da marca holandesa no metaverso.
O clube inglês Manchester City assinou um acordo com a Sony para a construção de um estádio virtual, para que os fãs que não se possam deslocar ao Etihad Stadium para assistir aos jogos, o possam fazer em ambiente de metaverso.
Mesmo com menos visitantes e menos expositores, há muito para descobrir no MWC22. O SAPO TEK já foi servido por um robot barman, deu a mão a um CyberDog e ficou tentado a experimentar o 4D Metaverse.
A casa-mãe do Facebook detalhou as infraestruturas que vão suportar o metaverso e os avanços necessários para diminuir a latência, a largura de banda simétrica, assim como o aumento da velocidade geral das redes.
Uma investigação revela que o mundo virtual da popular aplicação VRChat também traz sérios riscos para os mais novos e, nele, salas com clubes de strip virtuais, assim como locais onde avatares 3D simulam sexo, que podem ser facilmente acedidos por crianças.
Primeiro o cenário está vazio, mas os comandos de voz vão acrescentando o mar, uma ilha, amigos e até um piquenique. Esta foi a visão hoje apresentada por Mark Zuckerberg para a forma como a Meta e o Facebook querem construir o Metaverso.
A Didimo continua a desenvolver avatares para a indústria do gaming, admitindo ser entusiasta do metaverso. Startup já começou a recrutar nomes ligados à Electronic Arts e Industrial Light & Magic para melhorar o uso de “humanos digitais” no mundo virtual.
O Horizon foi lançado para utilizadores canadianos e norte-americanos no início de dezembro e só está disponível em realidade virtual, mas Mark Zuckerberg já pensa em levá-la para os smartphones.
De acordo com Neal Mohan, Chief Product Officer do YouTube, a empresa está a pensar em novas formas de tornar a experiência de visualização de conteúdo mais imersiva e a entrada no metaverso faz parte do seu roadmap para 2022.
A Accenture partilhou o seu relatório anual sobre as tendências que afetam a cultura, sociedade e negócios no próximo ano, na sombra de dois anos de pandemia. O “cuidar” dos colaboradores e dos clientes deve estar no centro das decisões das empresas.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.
Chama-se AI Research SuperCluster e a Meta diz que, quando estiver desenvolvido, vai ser o supercomputador de Inteligência Artificial mais rápido do mundo, capaz de chegar a 5 exaflops.
Em 2021 a febre dos NFTs trouxe novas oportunidades de negócio difíceis de prever. Nicolas Julia explora neste artigo as principais tendências que espera que dominem o ano de 2022, defendendo que os NFTs serão os tijolos do Metaverso.
A ideia parece saída de um filme de ficção científica, mas chega de uma patente da Meta, casa-mãe do Facebook, onde são detalhados planos para desenvolver algo descrito como um “dispositivo animatrónico” que tem como objetivo seguir os movimentos oculares dos utilizadores.