Apesar dos mais de 46 anos e dos cerca de 19 milhões de quilómetros de distância, as "velhinhas" Voyager 1 e a Voyager 2 têm recebido atualizações que lhes permitem continuar aquela que já se tornou numa jornada espacial épica.
O Brasil foi um dos últimos países a observar o eclipse solar anular que ontem foi visível nos Estados Unidos e na América do Sul. A NASA brincou com o facto de finalmente a Lua ter "colocado um anel nele" com referência à música de Beyoncé.
A missão que vai explorar o enigmático asteroide metálico Psyche rumou à boleia de um foguetão Falcon Heavy, da SpaceX. A sonda vai viajar pelo Espaço durante seis anos até chegar à órbita do asteroide.
A colisão de dois gigantes gelados terá criado uma chuva de destroços e um "objeto" quente e giratório, potencialmente centenas de vezes maior que a Terra.
Tal como previsto, a NASA revelou esta quarta-feira os primeiros resultados sobre as amostras do asteroide Bennu, recolhidas durante a missão OSIRIS-REx, com direito a transmissão em direto.
Um dos pontos fortes do Telescópio Espacial James Webb é a capacidade de fornecer vistas detalhadas de áreas de nascimento de estrelas e é isso que acontece numa nova imagem “celestial” da região NGC 346.
A NASA quer lançar três foguetões científicos durante o eclipse anelar do próximo dia 14 de outubro, para estudar como a queda repentina da luz solar afeta a atmosfera superior da Terra.
Os remoinhos, como aquele que o Perseverance conseguiu captar, são um dos mecanismos que permitem a redistribuição de poeira à superfície do Planeta Vermelho e a sua observação pode ajudar os cientistas a compreenderem melhor a atmosfera marciana.
A 1 de outubro a NASA assinalou 65 anos de vida e a história da exploração do desconhecido pela agência espacial norte americana está contada num website.
O cometa de rasto esverdeado fez a maior aproximação à Terra a meio do mês de setembro e continuou a sua rota hiperbólica mas a NASA captou em vídeo o seu encontro com uma erupção solar.
Depois da chegada à Terra após uma viagem de quase três anos pelo espaço, o recipiente com as amostras do asteroide Bennu foi finalmente aberto e o momento teve direito a surpresas.
Frank Rubio passou 371 dias no Espaço, completando cerca de 5.900 órbitas da Terra, fazendo mais de 252 milhões de quilómetros, aproximadamente o equivalente a 328 viagens de ida e volta à Lua.
Perseverance percorreu a rota mais desafiadora até à data em Marte, repleta de pedras e outros perigos. E chegou mais depressa do que qualquer outro rover marciano da NASA.
Além do astronauta norte-americano Frank Rubio, regressam também os cosmonautas Sergey Prokopyev e Dmitri Petelin. Espera-se a nave Soyuz MS-23 que os transporta aterre no Cazaquistão hoje, pelas 12h17 de Lisboa.
A dieta a bordo da Estação Espacial Internacional não é muito diversificada, mas está prestes a ficar com uma experiência que vai permitir cozinhar no espaço com uma espécie de robô de cozinha tipo Bimby. Entre os testes iniciais está uma mousse de chocolate.
É a primeira vez que uma amostra de um asteroide chega às instalações da NASA e a missão já é considerada um êxito, com promessas do que os cientistas podem descobrir na poeira recolhida pela missão OSIRIS-REx no asteroide Bennu.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx cumpriu hoje a reta final: entregar com sucesso, para análise em Terra, as amostras de material que data do início da formação do nosso sistema solar.
A OSIRIS-REx é a primeira missão da NASA a recolher amostras de um asteroide que têm chegada marcada para o próximo domingo. A sonda que visitou o ancestral Bennu está no fim da sua viagem e foi “apanhada” pelas “objetivas” da ESA.
A mais recente imagem do fantástico álbum do Telescópio Espacial James Webb mostra Herbig-Haro 211, um jato bipolar que viaja pelo espaço interestelar em velocidades supersónicas.
O convite é feito pela NASA que quer ter uma banda sonora à altura da chegada das primeiras amostras do asteroide Bennu à Terra, trazidas pela nave OSIRIS-REx.
O verão de 2023 foi o mais quente desde que há registos globais, em 1880, anunciou hoje o Instituto Goddard de Estudos Espaciais da NASA, em Nova Iorque.
A NASA acaba de tornar público o relatório realizado pela equipa de especialistas que reuniu em outubro do ano passado para estudar fenómenos aéreos anómalos ou não identificados (UAP, na sigla em inglês).