As condições para o lançamento do foguetão SLS estão reunidas e a expetativa é grande para aquele que, a correr como planeado, se afirmará como um dia histórico para a NASA, marcando o início do programa de regresso à Lua.
O robot norte-americano Perseverance, que está em Marte há ano e meio, conseguiu produzir oxigénio respirável a partir de dióxido de carbono. A experiência abre perspetivas para a sobrevivência humana no planeta inóspito.
Do nada, os dados da velhinha Voyager 1 começaram a chegar distorcidos intrigando os especialistas. O misterioso problema foi resolvido entretanto e não, a culpa do sucedido não teve qualquer espécie extraterrestre pelo meio.
A agência espacial norte-americana (NASA) anunciou que vai tentar lançar o novo foguetão lunar SLS no sábado, após uma primeira tentativa fracassada na segunda-feira devido a um problema técnico.
Hoje devia ser um dia histórico com o lançamento da missão Artemis I que é o primeiro passo para o regresso do Homem à Lua depois de mais de 50 anos. Um problema numa fuga no motor obrigou a adiar a partida.
Depois de os engenheiros passarem vários minutos a tentarem encontrar uma solução para a fuga de combustível que foi detetada, a NASA decidiu cancelar o lançamento do foguetão SLS da missão Artemis I. As próximas janelas de lançamento ocorrem nos dias 2 e 5 de setembro.
A missão que vai testar o regresso do Homem à Lua está pronta para partir e a NASA confirmou que a tempestade de relâmpagos de ontem não causou danos no foguetão SLS nem na nave Orion.
Depois de diversos adiamentos, os mais recentes testes renovaram a confiança da empresa em começar os primeiros testes tripulados no início do próximo ano.
Análises feitas pelo robô norte-americano Perseverance a amostras de rochas vulcânicas que recolheu em Marte, onde pousou em 2021, indicam que foram alteradas por água líquida, segundo estudos hoje publicados.
O James Webb pôs em prática as suas capacidades espectroscópicas para identificar, pela primeira vez de forma inequívoca, a presença de dióxido de carbono na atmosfera de um planeta fora do Sistema Solar.
O Ingenuity voltou esta semana a voar para que a equipa da NASA pudesse verificar os sinais vitais do pequeno helicóptero que já superou largamente as expectativas dos seus criadores.
A agência espacial norte americana quer multiplicar a capacidade de processamento atual em cerca de 100 vezes e selecionou a Microchip Technology para desenvolver um novo modelo de processamento.
Foi a bateria do fato espacial do cosmonauta Oleg Artemyev que fez com que os trabalhos de instalação na Estação Espacial Internacional fossem interrompidos. O alerta ainda gerou preocupação mas a situação foi resolvida.
O foguetão que vai garantir o regresso de astronautas à Lua, o SLS, chegou hoje à plataforma de lançamento para o primeiro voo de teste, sem tripulação, agendado para 29 de agosto.
Em desenvolvimento há duas décadas, o robô está equipado com dois braços instrumentais que podem ser controlados à distância, para realizar cirurgias minimamente invasivas e outros procedimentos.
Na data em que a marca dinamarquesa assinala 90 anos de história recordamos como os famosos conjuntos de peças têm encorajado miúdos e graúdos a usarem o poder da imaginação e até a ganharem o gosto pelas áreas da tecnologia e ciência.
Ao todo, o Perseverance já recolheu 13 das 38 amostras previstas, incluindo uma da atmosfera do Planeta Vermelho. Se tudo correr como planeado, espera-se que as amostras cheguem à Terra em 2033.
Além de preparar o foguetão Space Launch System e a cápsula Orion para o lançamento da missão lunar Artemis I, a NASA está a organizar um kit de voo oficial repleto de itens que vão dar uma volta à Lua, incluindo recordações importantes de missões anteriores.
A menos de um mês do lançamento da Artemis I, a NASA dá a conhecer de que forma é que decorrem os preparativos finais, na primeira de duas conferências dedicadas à temática. O segundo briefing está marcado para o próximo dia 5 de agosto.
A próxima missão, que inclui ainda um astronauta japonês, tem data marcada para o final de setembro. A missão vai utilizar a Dragon Endurance, que está a ser restaurada depois da missão Crew-3.
Chamada EnVision, a missão envolve o lançamento de uma sonda em 2030 para investigar os mistérios de Vénus, nomeadamente como é que um planeta parecido com a Terra em termos de tamanho, composição e distância do Sol, e que até já teve um clima parecido, se transformou num “inferno”.