A simulação decorreu em Matosinhos e teve como objetivo demonstrar como a quinta geração de comunicações móveis pode ajudar as forças de segurança das praias a antecipar, prevenir e atuar em situações de perigo ou emergência.
O investimento refere-se ao primeiro trimestre de 2019, num aumento de 116 mil serviços, registando um crescimento de 1,2% face ao período homólogo do ano passado.
Os novos cartões virtuais foram aprovados pela GSMA em 2016 e trazem várias vantagens, entre as quais a possibilidade de se "libertar" do operador móvel. A NOS vai começar a disponibilizar esta tecnologia amanhã.
Depois a recomendação da Anacom a decisão está tomada. O Governo não vai lançar novo concurso para o serviço universal de telefone fixo, que estava entregue à NOS, mas mantém as cabines telefónicas.
Os números da Anacom mostram uma quebra de reclamações apresentadas nas telecomunicações, que diminuíram 4,5% no total de 2018, mas uma subida significativa nas queixas sobre o sector postal.
A ideia foi avançada pelo Secretário de Estado das Infraestruturas, que falou no leilão electrónico para a nova geração de redes móveis “em múltiplas faixas”, o que foi fortemente contestado pelos CEOs dos três operadores no Estado da Nação.
(Atualizada) João Cadete de Matos, presidente da Anacom, já no ano passado tinha alertado para a necessidade de garantir que qualquer utilizador de rede móvel possa fazer chamadas mesmo quando o seu operador não tem cobertura. Os operadores dizem que é "uma entrada a dois pés".
Face ao mesmo período do ano passado, a operadora de telecomunicações regista um aumento de 9,2% de lucros. O número de clientes convergentes também subiu.
A Anacom defende que as operadoras NOS e MEO são pagas "para prestarem serviços que estão disponíveis no mercado ou que os cidadãos não utilizam”. Em cinco anos, o serviço universal teve um custo de quase 24 milhões de euros.
A NOS vai ser a primeira operadora portuguesa a vender smartphones da marca chinesa. A Xiaomi tem vindo a dar passos importantes para conquistar espaço no mercado português.
No ano anterior, as coimas aplicadas pela entidade reguladora não chegaram a um milhão de euros. O desrespeito pelas regras de proteção do consumidor continuam a estar entre os principais motivos para dar início a novos processos.
Muita coisa mudou na última década mas a utilização dos telemóveis e da internet é uma das áreas onde é mais evidente a transformação. A tecnologia evoluiu, assim como os serviços, a capacidade das redes e a velocidade de acesso, e isso transformou os hábitos. Para o bem e para o mal.
A Anacom recomendou ao Governo que ponha um fim ao serviço universal de telefone fixo. Entre as razões está "a inexpressiva procura dos serviços" e o custo do contrato que é de 9,6 milhões de euros.
No ano passado a rede Wi-Fi teve honras de destaque e elogios. Este ano a Altice, parceira tecnológica do Web Summit, não teve mãos a medir para garantir pelo menos a mesmo (ou maior) qualidade de rede. E já vai ter suporte 4,5G.
As duas operadoras acabaram de anunciar um acordo de desenvolvimento e partilha da rede de fibra que abrange todo o país. Na prática a NOS e a Vodafone vão passar usar a rede partilhada para as suas ofertas comerciais já no início de 2018.
A evolução das redes de comunicações para o 5G é uma realidade cada vez mais próxima, mas os operadores portugueses defendem que deve existir alguma cautela para que não seja cedo demais, ou caro demais.
O negócio de compra da Media Capital continua a ser tema fraturante entre operadores e dominou o debate do Estado da Nação das comunicações no congresso da APDC.
As pré-reservas das novas versões "médias" do iPhone começam hoje e quem quiser já pode garantir a compra do iPhone 8 ou do iPhone 8 Plus que chegam às lojas a 22 de setembro. As operadoras têm ofertas especiais para os seus clientes, mas não muitas.
Depois de a ANACOM condenar a subida indevida de preços dos tarifários oferecidos pelas operadoras de telecomunicações, a DECO defende o reembolso dos montantes cobrados sem aviso prévio.