Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
Os dados da Anacom mostram que nos últimos 10 anos se registou um crescimento de 12,5% nos preços das comunicações, mas os operadores acusam o regulador de estar a fazer uma avaliação com base em pressupostos errados e a “desenhar mercado”.
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
Tudo indica que as redes 5G ainda vão demorar a ficar operacionais em Portugal mas a Vodafone e a NOS já têm tarifários que garantem estar preparados para o futuro.
Nos primeiros seis meses do ano, a ANACOM registou 3,95 milhões de subscritores de pacotes de serviços, o que significa um aumento de 3,8% face ao mesmo período de 2017.
A NOS pretende ser a primeira operadora a lançar um smartphone preparado para 5G no mercado nacional, apesar da rede de quinta geração ainda não estar pronta para lançamento comercial.
As duas operadoras já têm um entendimento para partilha de fibra e assinaram com a empresa bracarense um acordo para construção de uma nova rede ótica para cobrir mais 1,2 milhões de casas.
Ainda é tudo uma experiência mas os casos de utilização são cada vez mais reais e o cenário que a NOS montou no Alive permitiu a imersão num ambiente que se pode tornar comum num futuro próximo.
A simulação decorreu em Matosinhos e teve como objetivo demonstrar como a quinta geração de comunicações móveis pode ajudar as forças de segurança das praias a antecipar, prevenir e atuar em situações de perigo ou emergência.
O investimento refere-se ao primeiro trimestre de 2019, num aumento de 116 mil serviços, registando um crescimento de 1,2% face ao período homólogo do ano passado.
Os novos cartões virtuais foram aprovados pela GSMA em 2016 e trazem várias vantagens, entre as quais a possibilidade de se "libertar" do operador móvel. A NOS vai começar a disponibilizar esta tecnologia amanhã.
Depois a recomendação da Anacom a decisão está tomada. O Governo não vai lançar novo concurso para o serviço universal de telefone fixo, que estava entregue à NOS, mas mantém as cabines telefónicas.
Os números da Anacom mostram uma quebra de reclamações apresentadas nas telecomunicações, que diminuíram 4,5% no total de 2018, mas uma subida significativa nas queixas sobre o sector postal.
A ideia foi avançada pelo Secretário de Estado das Infraestruturas, que falou no leilão electrónico para a nova geração de redes móveis “em múltiplas faixas”, o que foi fortemente contestado pelos CEOs dos três operadores no Estado da Nação.
(Atualizada) João Cadete de Matos, presidente da Anacom, já no ano passado tinha alertado para a necessidade de garantir que qualquer utilizador de rede móvel possa fazer chamadas mesmo quando o seu operador não tem cobertura. Os operadores dizem que é "uma entrada a dois pés".
Face ao mesmo período do ano passado, a operadora de telecomunicações regista um aumento de 9,2% de lucros. O número de clientes convergentes também subiu.
A Anacom defende que as operadoras NOS e MEO são pagas "para prestarem serviços que estão disponíveis no mercado ou que os cidadãos não utilizam”. Em cinco anos, o serviço universal teve um custo de quase 24 milhões de euros.
A NOS vai ser a primeira operadora portuguesa a vender smartphones da marca chinesa. A Xiaomi tem vindo a dar passos importantes para conquistar espaço no mercado português.
No ano anterior, as coimas aplicadas pela entidade reguladora não chegaram a um milhão de euros. O desrespeito pelas regras de proteção do consumidor continuam a estar entre os principais motivos para dar início a novos processos.