A NOS, a MEO e a Vodafone sublinham que este é um momento em todos os esforços têm de ser canalizados para a monitorização e reforço das suas atividades e garantir que não há problemas nas comunicações em Portugal. A ANACOM já recebeu o requerimento e está agora a analisá-lo.
A MEO, NOS e Vodafone pediram mais tempo para analisar o projeto de regulamento do leilão para a atribuição de licenças de 5G em Portugal, dada a complexidade do processo, e a Anacom decidiu conceder mais cinco dias úteis, menos do que aquilo que foi pedido. 1 de abril é o novo prazo.
As vantagens que o 5G trazem em termos de melhoria da velocidade e redução da latência têm um efeito muito claro para os consumidores mas também para os negócios das empresas, e os operadores têm de trabalhar com a indústria e ser desafiados por eles.
Apesar da reconfiguração da tabela de frequências, a ANACOM não atendeu às queixas das operadoras e mantém espectro de 3,5 GHz na empresa até agosto de 2025.
A operadora de telecomunicações estreia-se agora no mundo do capital de risco com o Fundo NOS 5G, tendo em vista o investimento em startups que apostem em soluções que tenham por base a quinta geração de redes móveis.
Confirmada está a subida de valores da MEO e da NOS, que contrariam assim a vontade do presidente da ANACOM de redução dos preços das comunicações e do acesso da Internet em Portugal.
O debate entre os CEOs dos operadores de comunicações, desta vez sem os CTT, voltou a assistir a uma sintonia de acusações ao regulador e às decisões sobre o 5G, mas também à avaliação sobre os preços dos serviços em Portugal.
Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
Os dados da Anacom mostram que nos últimos 10 anos se registou um crescimento de 12,5% nos preços das comunicações, mas os operadores acusam o regulador de estar a fazer uma avaliação com base em pressupostos errados e a “desenhar mercado”.
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
Tudo indica que as redes 5G ainda vão demorar a ficar operacionais em Portugal mas a Vodafone e a NOS já têm tarifários que garantem estar preparados para o futuro.
Nos primeiros seis meses do ano, a ANACOM registou 3,95 milhões de subscritores de pacotes de serviços, o que significa um aumento de 3,8% face ao mesmo período de 2017.
A NOS pretende ser a primeira operadora a lançar um smartphone preparado para 5G no mercado nacional, apesar da rede de quinta geração ainda não estar pronta para lançamento comercial.
As duas operadoras já têm um entendimento para partilha de fibra e assinaram com a empresa bracarense um acordo para construção de uma nova rede ótica para cobrir mais 1,2 milhões de casas.
Ainda é tudo uma experiência mas os casos de utilização são cada vez mais reais e o cenário que a NOS montou no Alive permitiu a imersão num ambiente que se pode tornar comum num futuro próximo.
A simulação decorreu em Matosinhos e teve como objetivo demonstrar como a quinta geração de comunicações móveis pode ajudar as forças de segurança das praias a antecipar, prevenir e atuar em situações de perigo ou emergência.
O investimento refere-se ao primeiro trimestre de 2019, num aumento de 116 mil serviços, registando um crescimento de 1,2% face ao período homólogo do ano passado.
Os novos cartões virtuais foram aprovados pela GSMA em 2016 e trazem várias vantagens, entre as quais a possibilidade de se "libertar" do operador móvel. A NOS vai começar a disponibilizar esta tecnologia amanhã.