Tal como o sistema vídeo on demand do YouTube transformou a forma como se consome televisão, a Google quer agora criar rádios personalizadas de notícias "on demand".
A ideia é fazer com que os utilizadores rompam com a "bolha enviesada" em que a internet e os cookies têm tendência para os encerrar, através da sugestão de artigos redigidos por sites externos ao circuito informativo a que costumam aceder.
O sistema de subscrição da Texture, que foi recentemente adquirida pela gigante de Cupertino, está, alegadamente, a ser ajustado para integrar a aplicação Apple News.
Ontem foi o dia internacional de verificação dos factos, marcado logo a seguir ao dia das mentiras. O Poynter Institute criou um site onde agrega a informação sobre fact checking.
Os jornalistas da agência Reuters passam a ter acesso ao Lynx Insight, uma ferramenta que permite analisar informações, sugerir ideias para artigos e até escrever algumas frases.
Durante o mês de setembro foram 3,249 mil os portugueses que acederam a sites de informação a partir de computadores pessoais. Cada um passou cerca de 1 hora e 21 minutos a “navegar”.
A rede social decidiu criar um novo recurso que permitirá, aos utilizadores, o acesso a informações adicionais sobre os artigos e as fontes das notícias.
A imprensa internacional escreve que a gigante norte-americana está a testar uma nova tecnologia que recupera várias funcionalidades do Snapchat para apresentar conteúdos informativos aos internautas.
A empresa de Mark Zuckerberg vai testar uma funcionalidade que permitirá aos jornais e restantes órgãos noticiosos cobrar pelos conteúdos produzidos, diretamente nas redes sociais.
Se está familiarizado com o método de funcionamento da aplicação de encontros Tinder, então não vai estranhar o modo de funcionar do Factitious. Aqui o "gosto" e o "não gosto" é para as notícias.
O governo alemão vai passar a aplicar multas que podem chegar aos 50 milhões de euros nos casos em que as redes sociais não eliminem o conteúdo ilegal, falso ou racista.
Quando alguns as davam como “mortas”, as aplicações de notícias estão, ao que parece, a renascer. Esta é uma das principais conclusões do relatório anual do Reuters Institute.