A Juicy Marbles veio ao Web Summit 2021 demonstrar que é possível criar filet mignon à base de plantas: com direito a demonstração culinária e uma prova de degustação.
A Oppo planeia começar a usar os seus próprios processadores em smartphones a partir de 2023 ou 2024, dependendo da velocidade do desenvolvimento da tecnologia. A fabricante chinesa tenciona fazer uso da tecnologia de produção de chips de 3 nanómetros da TSMC.
A Apple previa produzir 90 milhões de unidades, mas deverá cortar cerca de 10 milhões de iPhone 13. Apple Watch e outros equipamentos também podem ser afetados com a falta de stock de componentes.
Ao que tudo indica, a produção do novo Apple Watch 7 terá sido mesmo suspensa temporariamente, à medida que a Apple e os seus fornecedores estão a tentar resolver uma série de problemas relacionados com a complexidade do design do smartwatch.
No evento Intel Accelerated, a fabricante norte-americana revelou o seu novo plano para recuperar a liderança do mercado de produção de chips através da introdução de novas tecnologias e de parcerias com empresas como a Qualcomm e a Amazon.
Embora ainda ambicione alcançar a marca dos 230 milhões de smartphones em 2021, a Apple reviu as suas previsões para os próximos seis meses, com o valor a descer para os 75 milhões de unidades, uma mudança que se fará notar fortemente na produção do iPhone 12 Mini.
Devido às restrições impostas pelos Estados Unidos, a Huawei pode colocar nas lojas entre 70 a 80 milhões de smartphones neste ano. No ano passado, o número de equipamentos distribuídos rondava os 189 milhões de unidades.
Ao que tudo indica, a Foxconn já está a preparar as linhas de produção de produtos da Apple na sua fábrica no noroeste do Vietname e espera-se que estejam operacionais no primeiro semestre de 2021.
A escassez é causada pelos problemas nas cadeias de produção devido à pandemia de COVID-19 e às restrições aplicadas pelo governo de Donald Trump. A Huawei começou a armazenar um stock extra de componentes, como chips, acabando por deixar uma quantidade menor para os restantes compradores.
Horas extraordinárias, férias canceladas e bónus para quem mais trabalha: assim é a vida na “iPhone City” da Foxconn em Zhengzhou, na China. Recorde-se que a Apple terá encomendado às suas fábricas e fornecedores a produção de pelo menos 75 milhões de unidades de smartphones até ao fim do ano.
