Modelo Ultra da próxima geração deverá trazer sensores fotográficos mais capazes, um ecrã ligeiramente maior com suporte para S Pen e um modo de gravação simultâneo que lhe permitirá captar imagens com a câmara da frente e a de trás ao mesmo tempo.
As contas da Strategy Analytics para o terceiro trimestre do ano mostram que a Samsung vendeu mais telemóveis nos Estados Unidos que a Apple, líder de mercado desde 2017.
Um estudo da Samsung demonstra que a maioria dos inqueridos sentem-se satisfeitos com a tecnologia atual, fazendo com que não se sintam atraídos pela próxima geração de rede móvel.
Ao que tudo indica, a produção dos componentes para os modelos Galaxy S21 Plus e Ultra começou na última semana de outubro. Espera-se que a Samsung apresente a nova linha de smartphones em janeiro de 2021.
Os dados das consultoras da IDC, Canalys e Counterpoint dão a conhecer que, no terceiro trimestre do ano, a Samsung coreana enviou entre 79,8 a 80,4 milhões smartphones para as lojas, ultrapassando a Huawei que registou uma queda de cerca de 20% em relação ao ano passado.
Para a Samsung, a reabertura das principais economias levou a um aumento da procura por parte dos consumidores, traduzindo-se numa subida das vendas de smartphones que geraram receitas na ordem dos 26,3 mil milhões de dólares no terceiro trimestre do ano.
Algumas das funcionalidades de produtividade e de fotografia do Galaxy Z Fold2 vão começar a chegar gradualmente ao seu antecessor: desde a App Pair, que permite ao utilizador agrupar três aplicações e abri-las em simultâneo sempre que desejar, à possibilidade de tirar selfies com a câmara traseira.
Quadro da tecnológica sul-coreana permite a colaboração entre os alunos que estejam na sala de aula com os que estão em casa. Tem 85 polegadas e suporta o input simultâneo de quatro canetas digitais.
A tecnologia desenvolvida pela Samsung e por investigadores da Stanford University poderá ser particularmente útil na criação de headsets de realidade virtual. Uma maior densidade de pixéis resulta em imagens mais realistas, evitando efeitos visuais que têm um impacto negativo no processo de imersão
Da gama top dos premium aos preços de entrada, a diversidade, qualidade e design marcam as apostas da Samsung. Apesar do contexto do mercado e do efeito da pandemia, o ano está a ser “bastante positivo” para a empresa, que espera crescer e cumprir os objetivos de 2020, explica José Correia, responsá
A versão mais “em conta” do Galaxy S20 lançado no início de fevereiro chegou agora ao mercado português e além do seu novo “look”, com 6 novas cores para combinar com os estilos pessoais dos utilizadores, traz novidades no interior.
Depois dos já habituais rumores que circularam na Internet e de múltiplas pistas deixadas nas redes sociais, a Samsung dá agora a conhecer o novo Galaxy S20 Fan Edition. É uma versão mais económica do modelo original lançado em fevereiro e foi inspirada pelo feedback dos utilizadores.
Apesar dos engenheiros da Samsung terem solucionado diversos problemas técnicos do primeiro equipamento, o novo dobrável continua a ser uma dor de cabeça para os técnicos de reparações, pelo processo complexo da sua desmontagem.
Para a Samsung, a aposta nos smartphones dobráveis mantém-se no Galaxy Z Fold2, a versão redesenhada do Galaxy Fold original. O novo equipamento com suporte a 5G chega a 18 de setembro e já está disponível para pré-venda no website da fabricante, com preços a partir dos 2.049,99 euros.
De acordo com a mais recente análise da Gartner, a Samsung foi a fabricante que registou a maior diminuição no volume de vendas, apresentando uma quebra na ordem dos 27,1%. Segue-se a Xiaomi, com uma queda de 21,5%, e a OPPO, com uma diminuição de 15,9%.
No interior dos novos Galaxy Note 20 e o Note 20 Ultra da Samsung esconde-se um sistema de arrefecimento à base de grafite, que pode fazer com que os equipamentos fiquem ainda mais quentes do que o habitual. Ao todo, os smartphones obtiveram apenas uma pontuação de 3 em 10 na escala de reparabilidad