Um porta-voz da rede social confirmou que a Threads está a testar o protótipo das mensagens instantâneas com um grupo restrito de utilizadores. As mensagens temporárias não poderão ser publicadas no Fediverse.
O principal momento de interessa à volta da Threads terá sido o desafio de Elon Musk a Mark Zuckerberg para uma "luta na jaula", mas aquela que queria ser uma alternativa ao Twitter só ainda atingiu os 175 milhões de utilizadores ativos mensais. À Europa chegou apenas em dezembro.
Nos próximos meses, a Meta vai passar a identificar as imagens geradas por IA, através de ferramentas de empresas como Google, OpenAI ou Microsoft, com etiquetas específicas. Há também novas regras mais "apertadas" para quem publica vídeos e áudios criados com recurso a esta tecnologia.
A Threads abriu hoje a porta aos utilizadores na União Europeia. De acordo com a Meta, foram feitas melhorias à plataforma, incluindo na experiência na web e no feed.
É já amanhã, dia 14 de dezembro, que a Threads, a rede social desenvolvida pela Meta para competir com a X (anteriormente Twitter), passa a estar disponível para os utilizadores na União Europeia.
A nova rede social da família do Facebook e do Twitter atraiu mais de 100 milhões nas primeiras semanas, mas não tem sido fácil manter o interesse dos utilizadores. A próxima novidade era aguardada e vai permitir fazer no PC tudo o que já se faz na app.
Por um lado, o patrão do Meta acusa o seu rival de não estar a levar o combate a sério. Do outro, Elon Musk diz que Mark Zuckerberg tem recusado as localizações propostas, incluindo o Coliseu de Roma.
Mark Zuckerberg pretende combater no dia 26 de agosto e Elon Musk quer transmitir ao vivo no Twitter/X e doar receitas para caridade. Será que o combate vai mesmo acontecer ou uma grande manobra de marketing?
A garantia foi deixada por Mark Zuckerberg. O fundador e CEO da Meta já tinha ficado surpreendido com a adesão massiva à nova rede social e volta a espantar-se com o número de utilizadores que retornam, mas admite que há muito trabalho a fazer.
A Threads, lançada em 2019, é uma alternativa ao Slack e, nas últimas semanas, registou uma subida no número de downloads da sua app. Em países como Alemanha, Espanha e Itália, a app para iOS conseguiu chegar mesmo ao Top 10 de mais descarregadas.
À medida que crescem as preocupações acerca da quantidade de dados pessoais recolhidos pela Threads, a Meta confirma que está a bloquear as tentativas por parte de utilizadores que vivem na União Europeia para acederem à app através de VPNs.
Em apenas 24 horas foram detetados mais de 200 links suspeitos na Threads, incluindo possíveis golpes destinados a enganar seguidores da nova rede social e mensagens fraudulentas para roubar nomes de utilizadores e senhas, alertaram esta quinta-feira especialistas.
O crescimento registado pela Threads, a nova app da Meta, supera o do ChatGPT, que levou cerca de dois meses para atingir a marca dos 100 milhões de utilizadores.
O advogado do Twitter enviou uma carta a Mark Zuckerberg acusando a Meta de utilizar informação confidencial e propriedade intelectual, através da contratação de vários antigos empregados da rede social de Elon Musk para desenvolver o Threads.
De acordo com Mark Zuckerberg a Threads reuniu mais de 10 milhões de perfis em apenas sete horas. Na UE ainda não é possível experimentar, mas internautas de outras partes do mundo deixam um alerta para quem tenciona abrir um perfil na aplicação.
O Threads deixa de estar disponível no final do ano, mas a Meta, dona do Instagram, garante que as principais funcionalidades estão a ser integradas na rede social e que vai continuar a melhorar as ferramentas de messaging.