Com base em critérios como receitas, capital levantado e impacto no mercado, o Scaleup Portugal Report reafirma o potencial do país como um hub de inovação tecnológica, mostrando que o sector continua a evoluir e atrair investimento nacional e internacional.
Pelo segundo ano consecutivo, o número de startups em Portugal subiu a uma taxa de dois dígitos. Estão a crescer mais do dobro em volume de negócios do que o resto das empresas e um terço são exportadoras, o triplo do registado na totalidade do tecido empresarial.
Eficácia das organizações, proximidade com o cidadão e sociedade mais inclusiva e promoção da sociedade mais inovadora e digital são as três categorias a concurso.
Abriram as candidaturas ao programa de trainees em Portugal da Natixis que este ano contempla cerca de 200 vagas. Remunerados, os estágios destinam-se a recém-graduados em áreas desde as TIC ao Direito e decorrem em regime híbrido.
Como é que a era digital e a inteligência artificial estão a alterar o talento? E porque é que a inovação ainda não deu um “abanão significativo” no sistema de ensino? Na sessão “TALENT” do primeiro dia do 33º Congresso da APDC sugeriram-se respostas.
Portugal está abaixo da média europeia no índice relacionado com o Valor Acrescentado Bruto (VAB) no sector das TIC, com um valor de 4,47, mas não ocupa a última posição.
A falta de experiência comprovada é um dos maiores desafios das empresas europeias na hora de contratarem especialistas em cibersegurança, juntamente com o elevado custo de contratação e a rápida evolução tecnológica, revela um estudo da Kaspersky.
Dados avançados pelo mais recente relatório do CNCS indicam também que, em 2022, 54% das empresas afirmaram ter recomendações documentadas sobre medidas, práticas ou procedimentos de segurança das TIC. O valor está acima da média de 37% da UE.
Com a assinatura do acordo de renovação, serão realizadas mais três edições anuais do UPskill, o projeto nacional de requalificação de talento para a área das Tecnologias de Informação e Comunicação.
Quase dois terços das empresas do sector tecnológico acreditam que vão ter de reforçar as suas equipas já nos primeiros três meses de 2024, fazendo de Portugal o terceiro país mais otimista na criação de emprego neste sector.
O programa INSPIRA quer atrair, apoiar e reter mulheres estudantes, investigadoras, e docentes na área da Informática na FCTUC, apoiando o trajeto académico e promovendo um ambiente de investigação e um espaço de partilha consciente das questões de género.
Segundo a TendersTool, entre os principais adjudicatários de projetos públicos, contam-se a NOS, a Meo e a Crayon Software Licensing. Em destaque estão investimentos dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, Instituto de Informática e Autoridade Tributária e Aduaneira.
Um relatório da Eurostat revela que uma em cada 10 empresas da União Europeia tentaram recrutar especialistas de TIC em 2021. Em Portugal, 62% das empresas demonstraram dificuldade em preencher as vagas disponíveis.
Até 2027, a despesa com tecnologia na Europa deverá continuar a crescer, mesmo com o impacto negativo da inflação e abrandamento da procura. Este ano o avanço deverá rondar os 3%, graças à cloud e a alguma retoma na venda de PCs, mais para o final do ano.
Tecnologias da informação, energia e utilities e serviços de comunicação são os setores com as previsões de contratação mais otimistas para o próximo trimestre, em Portugal, apesar da escassez de talento.
Apesar do número de diplomados em cursos TIC ter aumentado de forma muito significativa, muitas empresas em Portugal reportam dificuldades de recrutamento para preencher as vagas de emprego disponíveis.
O ministro da Educação, João Costa, revelou que cerca de 77 mil dos 80 mil alunos do 8.º ano já fizeram a prova de aferição digital de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).
O valor deverá continuar a crescer até 2026, aumentando a uma taxa anual composta a cinco anos de 4,1%, mas ainda assim abaixo da média europeia. As plataformas ligadas à Inteligência Artificial são apontadas como a área de mercado de maior subida em Portugal.
É preciso continuar a desconstruir mensagens de género e substituí-las por noções de diversidade, igualdade e inclusão, defende Catarina Bagulho neste artigo de opinião.
Não há igualdade de género nos salários, no acesso às profissões tecnológicas, na literacia digital. Estes são problemas que deviam ser discutidos todos os dias, mas que devem ser sublinhados no Dia das Mulheres porque ainda há um longo caminho a percorrer.
As previsões da IDC para este ano revelam que a tecnologia continuará a ser uma aposta forte das empresas para melhorarem a sua capacidade de responder aos desafios do mercado, que na região continuam a ter várias frentes. A despesa em TIC vai continuar a crescer com algumas exceções.
A terceira edição do Programa UPskill está integrada no Plano de Ação para a Transição Digital de Portugal, para combater a escassez de talento qualificado nas necessidades das empresas tecnológicas.