Este é o primeiro passo para serem identificadas áreas comuns de investigação, num projeto apoiado pelo Programa CMU Portugal e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
As previsões são da IDC e apontam para uma subida de 2,2% face ao ano passado. Cloud, Internet of Things, Big Data e Cibersegurança lideram as intenções de investimento.
A tecnologia ainda se faz pouco no feminino e é por isso que, no sábado, “menino não entra” na Católica. O WE/Code quer pôr 100 mulheres à vontade com “mitos” como HTML ou CSS. As três melhores ganham bolsas de estudo - e, talvez, um novo emprego.
Uma comitiva liderada pelo Ministro Manuel Heitor à Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh pretende reforçar parceria e apresentar as iniciativas tecnológicas portuguesas previstas para os próximos meses.
As mulheres estão no centro da iniciativa de responsabilidade social do banco Natixis, que vai envolver profissionais TIC e estudantes do ensino secundário e universitário em várias ações.
O sector das Tecnologias da Informação continua a ser dos mais dinâmicos em termos de emprego, algo que não vai mudar nos próximos anos. A falta de talentos mantém-se e, consequentemente, sobem os salários.
Não deixar ninguém para trás, garantir a formação em competências digitais e aumentar a especialização são algumas das áreas de foco no programa lançado em 2017 e que hoje estão em destaque na conferência do InCoDe.2030.
Os últimos dados de Bruxelas mostram que a participação no feminino em determinadas áreas digitais ainda está abaixo do desejável. São poucas os “cenários” em que as portuguesas estão acima da média europeia.
A escassez da oferta de colaboradores deste segmento, com as qualificações necessárias, obriga as empresas a encontrar métodos novos e originais de recrutamento.
No ano letivo de 2016-2017 foram emitidos cerca de quatro mil diplomas a mais do que no ano letivo anterior. As áreas da Engenharia, indústrias transformadoras e construção tiveram a maior expressão e as TIC um maior aumento no número de diplomas.
Os departamentos de TI das empresas nacionais continuam a ser dos que mais desafios enfrentam a nível europeu, mas também são os departamentos cuja aplicação correta dos orçamentos é bem acima da média europeia.
Entre escolher a melhor universidade, qual a área de interesse ou até se deve continuar os estudos após a licenciatura podem ser muitas as dúvidas de quem quer fazer carreira nas TIC.
A Comissão Europeia prevê que até 2020 o número de profissionais necessários na área das TI chegue aos 15 mil. Por haver uma grande dificuldade em recrutar perfis adequados, a HRB Solutions criou uma academia de formação.
Apesar da presença feminina no ensino superior estar a aumentar, algo ainda afasta as mulheres da carreira tecnológica. Entretanto, as empresas “desesperam” à procura de profissionais na área das TIC.
Apesar de ser líder no combate à desigualdade salarial entre mulheres e homens nas tecnologias, o nosso país está abaixo da média na diversidade de género nas TIC nos bancos da escola e no mundo do trabalho.
Hoje é o Dia das Jovens Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação e há eventos por todo o mundo que o assinalam e que incentivam à procura de oportunidades de trabalho nesta área. Portugal incluído.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.
Horário flexível, melhores salários e bom ambiente de trabalho são vantagens de ter um emprego na área das TIC, válidas tanto para homens como mulheres, certo? Só que oito em cada 10 vagas são deles. Mais ainda em Portugal.
Apresentado em abril, o INCoDe2030 pretende melhorar as competências digitais de todos os portugueses, mas neste momento, o destaque vai para o ensino politécnico.