Ao longo de cinco meses, um grupo de 50 jovens estudantes e profissionais vai ter a oportunidade para aprender a encontrar sua “voz” no mundo da tecnologia. Para saber mais sobre o que as motiva, o SAPO TEK falou com Sofia Rufino, Beatriz Macedo e Ana Pinto, três mentoradas do programa da Portuguese
A iniciativa pretende dar a conhecer o papel das mulheres na área das TIC, incentivando as estudantes a seguirem este percurso nas suas opções escolares, formativas e profissionais.
A renovação do Compromisso Digital não pode ser feita por decreto. Implica uma ampla mobilização de todos para um percurso conjunto, defende Francisco Jaime Quesado.
Ao acelerar a velocidade de transição para a economia digital, o surto de COVID-19 deixa “a nu” as diferenças existentes no que diz respeito ao uso das tecnologias em todo o mundo. O momento também mostra como as TIC são realmente importantes.
O plano de ação, que foi aprovado esta manhã em Conselho de Ministros, pretende formar 3.000 pessoas no prazo de um ano em Tecnologias da Informação e Comunicação.
O objetivo é melhorar as capacidades tecnológicas, em particular dos grupos mais vulneráveis, como a terceira idade, pessoas com deficiência e jovens desempregados.
Este é o primeiro passo para serem identificadas áreas comuns de investigação, num projeto apoiado pelo Programa CMU Portugal e pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia.
As previsões são da IDC e apontam para uma subida de 2,2% face ao ano passado. Cloud, Internet of Things, Big Data e Cibersegurança lideram as intenções de investimento.
A tecnologia ainda se faz pouco no feminino e é por isso que, no sábado, “menino não entra” na Católica. O WE/Code quer pôr 100 mulheres à vontade com “mitos” como HTML ou CSS. As três melhores ganham bolsas de estudo - e, talvez, um novo emprego.
Uma comitiva liderada pelo Ministro Manuel Heitor à Universidade Carnegie Mellon em Pittsburgh pretende reforçar parceria e apresentar as iniciativas tecnológicas portuguesas previstas para os próximos meses.
As mulheres estão no centro da iniciativa de responsabilidade social do banco Natixis, que vai envolver profissionais TIC e estudantes do ensino secundário e universitário em várias ações.
O sector das Tecnologias da Informação continua a ser dos mais dinâmicos em termos de emprego, algo que não vai mudar nos próximos anos. A falta de talentos mantém-se e, consequentemente, sobem os salários.
Não deixar ninguém para trás, garantir a formação em competências digitais e aumentar a especialização são algumas das áreas de foco no programa lançado em 2017 e que hoje estão em destaque na conferência do InCoDe.2030.
Os últimos dados de Bruxelas mostram que a participação no feminino em determinadas áreas digitais ainda está abaixo do desejável. São poucas os “cenários” em que as portuguesas estão acima da média europeia.
A escassez da oferta de colaboradores deste segmento, com as qualificações necessárias, obriga as empresas a encontrar métodos novos e originais de recrutamento.
No ano letivo de 2016-2017 foram emitidos cerca de quatro mil diplomas a mais do que no ano letivo anterior. As áreas da Engenharia, indústrias transformadoras e construção tiveram a maior expressão e as TIC um maior aumento no número de diplomas.
Os departamentos de TI das empresas nacionais continuam a ser dos que mais desafios enfrentam a nível europeu, mas também são os departamentos cuja aplicação correta dos orçamentos é bem acima da média europeia.
Entre escolher a melhor universidade, qual a área de interesse ou até se deve continuar os estudos após a licenciatura podem ser muitas as dúvidas de quem quer fazer carreira nas TIC.
A Comissão Europeia prevê que até 2020 o número de profissionais necessários na área das TI chegue aos 15 mil. Por haver uma grande dificuldade em recrutar perfis adequados, a HRB Solutions criou uma academia de formação.