Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.
O sector das Tecnologias da Informação continua a ser dos mais dinâmicos em termos de emprego, algo que não vai mudar nos próximos anos. A falta de talentos mantém-se e, consequentemente, sobem os salários.
O seu terminal móvel pode muito bem assumir as funções de PC, desde que reúna as condições certas e não queira executar tarefas demasiado “pesadas”. Veja como com estes acessórios.
Estudo realizado no Reino Unido conclui que se os benefícios da automação forem partilhados com os colaboradores, as semanas de trabalho podem ser reduzidas sem que a produtividade baixe, tal como já acontece na Noruega e Dinamarca.
A concorrência para conseguir os melhores "crânios" em tecnologias da informação é cada vez maior e não se limita ao mercado nacional. Paulo Ayres fala sobre as dificuldades das empresas e a melhor forma de as ultrapassar.
Tanto este ano como no próximo, a tendência entre as organizações em Portugal é continuar a recrutar para aumentar o número de colaboradores. Os ordenados também sobem.
Telecirurgiões, Arquitetos de Realidade Aumentada, Programadores de smart homes ou Especialistas de interação entre humanos e robots são apenas algumas das profissões que o futuro "promete".
A área das Tecnologias da Informação tem um nível de empregabilidade invejável, mas é preciso que os profissionais saibam diferenciar-se num mercado competitivo para conseguir as melhores oportunidades. Paulo Ayres dá alguns conselhos.
Há uma grande disparidade de género para o lado masculino e os profissionais estrangeiros ganham em média mais 20% do que os “colegas” portugueses, entre outros aspectos que caraterizam o mercado de trabalho tecnológico em Portugal.
Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.
Se de início foi considerada uma imposição legal e um encargo para as empresas, hoje os gestores olham para o tema de outra forma, percebendo que estes serviços são uma ferramenta fundamental para prevenir paragens, custos, acidentes e incidentes.
As análises e as previsões vão no mesmo sentido: continuam a faltar profissionais de tecnologias de informação para trabalhar e há, constantemente, diferentes vagas por preencher em várias empresas. Só aqui encontra mais de meio milhar.
A decisão da gigante britânica das telecomunicações faz parte de um plano de redução de custos. Há um ano já tinha anunciado o corte de 4.000 postos de trabalho.
A operadora está prestes a apresentar publicamente o novo Centro de Apoio Telefónico da Covilhã, um espaço que pressupõe a criação de 150 postos de trabalho até ao final do ano.
A cidade recebe novamente o Ignite Your Future, um evento que desafia estudantes portugueses do 9º ao 12º ano a adquirirem competências tecnológicas, nomeadamente na robótica e informática, através de jogos e exercícios.
A falta de recursos em Portugal nas diferentes áreas relacionadas com as tecnologias está a levar a uma elevada pressão salarial, em que os candidatos passam a “ditar” as regras do mercado, e não o inverso.