O futuro do trabalho chegou mas não se trata apenas de robots a controlar telefones e carros voadores. Neste artigo de opinião Nick Offin fala das transformações que já estão a mudar as empresas.
O Partido do Governo quer aprovar nesta legislatura as propostas que definem quando é que o trabalhador tem direito a desligar, mas primeiro tem de convencer os outros grupos parlamentares.
O mundo está a mudar, influenciado pela digitalização, pela globalização, pela evolução demográfica. E é claro que o mercado do trabalho é afetado. Sim, os humanos perdem alguns empregos para as máquinas. Mas ganham outros.
Ou pelo menos para alguns trabalhos. Isto de acordo com os resultados de um estudo recente, em que 86% das empresas inquiridas revelaram ter tido situações em que foi necessária a reparação ou substituição dos smartphones dos seus colaboradores.
Há novas tendências na hora de contratar e ser contratado para um novo trabalho. As “competências sociais” são as mais importantes, diz o LinkedIn, mas há outras como a flexibilidade laboral, a transparência salarial e a adoção de práticas anti assédio.
O grau de digitalização da economia em Portugal tem vindo a melhorar, mas há domínios em que continua aquém da média europeia, como acontece com alguns aspectos relacionados com o emprego.
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.
O sector das Tecnologias da Informação continua a ser dos mais dinâmicos em termos de emprego, algo que não vai mudar nos próximos anos. A falta de talentos mantém-se e, consequentemente, sobem os salários.
O seu terminal móvel pode muito bem assumir as funções de PC, desde que reúna as condições certas e não queira executar tarefas demasiado “pesadas”. Veja como com estes acessórios.
Estudo realizado no Reino Unido conclui que se os benefícios da automação forem partilhados com os colaboradores, as semanas de trabalho podem ser reduzidas sem que a produtividade baixe, tal como já acontece na Noruega e Dinamarca.
A concorrência para conseguir os melhores "crânios" em tecnologias da informação é cada vez maior e não se limita ao mercado nacional. Paulo Ayres fala sobre as dificuldades das empresas e a melhor forma de as ultrapassar.
Tanto este ano como no próximo, a tendência entre as organizações em Portugal é continuar a recrutar para aumentar o número de colaboradores. Os ordenados também sobem.
Telecirurgiões, Arquitetos de Realidade Aumentada, Programadores de smart homes ou Especialistas de interação entre humanos e robots são apenas algumas das profissões que o futuro "promete".
A área das Tecnologias da Informação tem um nível de empregabilidade invejável, mas é preciso que os profissionais saibam diferenciar-se num mercado competitivo para conseguir as melhores oportunidades. Paulo Ayres dá alguns conselhos.
Há uma grande disparidade de género para o lado masculino e os profissionais estrangeiros ganham em média mais 20% do que os “colegas” portugueses, entre outros aspectos que caraterizam o mercado de trabalho tecnológico em Portugal.
Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.