Apresentado no início de março, quando ainda não se antecipava o impacto que a crise de saúde pública da COVID-19 traria ao nível da economia e sociedade, o Plano de Ação para a Transição Digital define medidas de intervenção nas áreas das pessoas, empresas e Administração Pública.
Em vez de atrasar o Plano de Ação para a Transição Digital, André de Aragão Azevedo defendeu hoje no Portugal Digital que o atual contexto de pandemia funcionou como acelerador da transição digital e apontou exemplos nas empresas e na Administração Pública.
O Ministro da Economia defendeu hoje que Portugal tem um potencial imenso na Economia Digital e explicou como é que 31% das verbas disponíveis no Plano de Recuperação e Resiliência vão ser alocadas nas medidas de Transição Digital.
Portugal acaba de ser aceite no grupo informal que junta os países da União Europeia com melhor classificação no Índice Anual de Economia e Sociedade Digital .
Ainda não se sabe o que vai ser incluído no Orçamento de Estado 2021 mas a transição digital é uma das prioridades e tem já "reservados" 3 mil milhões de euros no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência para investir no ensino digital, indústria 4.0 e Administração Pública.
A tecnológica acaba de anunciar o lançamento de seis programas, alguns dos quais são uma extensão de iniciativas já existentes, e que são desenvolvidas numa parceria entre a Google Portugal e o Governo. Dentro das metas está formar mais de 30 mil pessoas.
Apesar de contestado pelos partidos em geral, o plano apresentado esta segunda-feira vai ser debatido hoje no Parlamento, com a promessa de contribuição das forças políticas.
Os dados referem-se a 2019 e revelam 87.396 reclamações registadas na solução lançada em 2017. Já o formato físico, que registou, no entanto, uma descida, contabilizou 325.704 queixas.
A “Visão Estratégica para o Plano de Recuperação Económica de Portugal 2020-2030” foi hoje apresentada para debate público. A transição digital é vista por António Costa Silva, conselheiro independente do primeiro-ministro António Costa, como “um dos instrumentos essenciais da estratégia de desenvol
No outono, a Comissão Europeia vai apresentar um plano de ação para a educação digital atualizado e revelar mais detalhes sobre a construção do Espaço Europeu da Educação.
A Comissão Europeia lançou duas consultas públicas, abertas até 8 de setembro. Até lá, empresas, sociedade civil ou plataformas onlines podem ajudar Bruxelas a estabelecer um novo futuro para os serviços digitais e a pensar numa ferramenta na área da concorrência.
A iniciativa é da Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação, que lança um novo formato de eventos com inscrição gratuita.
O Plano de Ação para a Transição Digital foi publicado em Diário da República, conhecendo-se agora mais informações sobre o programa de digitalização para as escolas.
O plano de ação, que foi aprovado esta manhã em Conselho de Ministros, pretende formar 3.000 pessoas no prazo de um ano em Tecnologias da Informação e Comunicação.
O antigo Ministro Adjunto e da Economia passou também a estar encarregue da Transição Digital, um dos desafios estratégicos do programa do novo executivo. A Modernização Administrativa ganha nova autonomia.