As novas regras entrarão em vigor esta segunda-feira. Os Estados Unidos pediram à TSMC para alargar os bloqueias à exportação de chips que possam ser usados em aplicações de IA para a China e a empresa já terá posto a medida em prática.
Congresso dos Estados Unidos aponta para um falhanço catastrófico na forma como a Huawei tem contornado as sanções aplicadas e pede explicações a Departamento Comercial e à TSMC.
A procura de chips para impulsionar a inteligência artificial foi a principal razão para a taiwanesa TSMC alcançar valores históricos de valorização bolsista.
Na sequência do acordo de investimento com o governo norte-americano, a TSMC comprometeu-se a construir terceira fábrica no Arizona. Este é mais um investimento para reforçar a capacidade de produção de semicondutores nos EUA.
As fábricas de chips da TSMC chegaram a parar por algum tempo após o poderoso terremoto que ocorreu durante esta quarta-feira. em Taiwan As imagens de satélite mostram a extensão afetada.
Na Alemanha vai nascer uma das novas fábricas de semicondutores da Intel na Europa, mas o Governo quer atrair mais investimento estrangeiro nesta área e reservou 20 mil milhões de euros para conseguir voltar a ter uma palavra a dizer nesta indústria. Seguem agora negociações com a TSMC.
Não é o primeiro aviso do género, mas foi agora reforçado pelo CEO da YMTC, um fabricante de chips da China que alerta para o impacto global que as decisões políticas vão acabar por ter na indústria mundial de chips, em termos de inovação e vendas. Há empresas americanas a temer o mesmo.
Segundo Mark Liu, presidente da TSMC, que vai fabricar o novo SoC para os smartphones da Apple, o A17 Bionic permitirá um melhor desempenho, consumindo menos 35% de energia em comparação com os anteriores chips de 5 nm.
A TSMC é parceira exclusiva da Apple no que toca à produção de chips e fabricante vai investir 40 mil milhões de dólares em duas novas fábricas no Arizona, com a primeira a dar início à produção de semicondutores em 2024.
O líder do maior fabricante mundial de chips volta a deixar um alerta sobre o impacto para a indústria de semicondutores em todo o mundo das tensões crescentes entre China e EUA a propósito de Taiwan.
Depois de confirmar que estava a trabalhar na produção de processadores de 2 nanómetros em 2020, C.C. Wei, CEO da TSMC, revela mais detalhes acerca da arquitetura dos chips e dos planos de produção da empresa.
A tensão China/Taiwan tem-se estendido à defesa de propriedade intelectual, com o Primeiro-Ministro de Taiwan a assumir publicamente que quer acelerar a lei que vai aumentar para 12 anos as penas de prisão para ações de espionagem sobre tecnologias críticas, como as da TSMC.
O Japão será o país escolhido para acolher a nova fábrica, se o investimento se confirmar, e a produção arrancará em 2024. A crise dos chips, que deve manter-se até 2023, dá o mote para uma parceria, à partida, pouco provável.
Para Mark Liu, presidente executivo da TSMC, as incertezas em torno da relação entre os Estados Unidos e a China levaram a mudanças nas cadeias de produção. O responsável defende que a resolução da “crise dos chips” vai depender muito do futuro das negociações entre os dois países.
Depois das alegadas conversações com o governo norte-americano, a principal fornecedora de chips de empresas como a Apple pretende avançar com a construção já em 2021 no Estado do Arizona.
O executivo americano quer diminuir a dependência do país nos semicondutores e processadores fabricados na Ásia e incentiva diferentes tecnológicas a investirem nos Estados Unidos.
Embora ainda se encontre numa fase inicial, o processo pode trazer sérias consequências para a indústria tecnológica, caso a GlobalFoundries sais vencedora.