Nas plataformas portuguesas de anúncios online são já milhares os anúncios de telemóveis e tablets com o Flappy Bird, custando muitos deles milhares de euros. Maluqueira ou um expoente dos fenómenos digitais?
Será lançada por estes dias uma revista dirigida aos fãs do jogador português do Real Madrid. O magazine só estará disponível em formato digital, para telemóveis e tablets.
A representatividade face a outros sistemas operativos móveis, e não só, faz com que o Android continue a ser o maior alvo dos cibercriminosos. Em 2013 o malware para a plataforma terá aumentado 486%.
Ainda só está disponível para poucos utilizadores , mas a quota parte em polémica já é bastante “numerosa”. A Name Tag é uma app de reconhecimento facial que promete contar tudo sobre os seus “retratados”.
A aplicação Centum Square foi recentemente distinguida pela Comissão Europeia, ao garantir o 2º lugar de melhor conteúdo digital para crianças. A empresa quer continuar a crescer, sobretudo lá fora.
Eram seis as aplicações a concurso desenvolvidas por empresas portuguesas, mas nenhuma conseguiu garantir lugar na final. Na categoria de apps para o consumidor o domínio pertence ao formato móvel.
As lojas de aplicações estão a banir a palavra Flappy mas há um longo caminho a percorrer até conseguirem "erradicar" as imitações. Na App Store e no Google Play há mais de 200 opções ainda disponíveis.
À semelhança daquilo que tem vindo a fazer noutras alturas, o Google+ acrescentou mais um critério à sua aplicação Auto Awesome. Hojé é o beijo que serve de "desculpa" e são os corações que animam as fotos.
Os responsáveis europeus estão convencidos que o mercado das aplicações vai ter um papel crucial no futuro da economia europeia e na capacidade de inovação que os países do velho continente vão apresentar.
A FootGraphic ShoeGallery é uma aplicação cujo conceito foi desenvolvido por quatro empreendedores portugueses. Focado apenas e só no mercado do calçado, um dos objetivos passa por dar ainda mais visibilidade à indústria nacional do sector.
No dia 17 de fevereiro vão ser conhecidas as aplicações finalistas na competição promovida pela Microsoft para o ecossistema Windows. Os jurados já começaram a avaliar as aplicações.
Se está entre aqueles que até agora resistiu a descarregar o mais recente fenómeno dos jogos móveis saiba que também já não vai poder fazê-lo. O criador de Flappy Bird retirou a aplicação das lojas oficiais.
Parece que a marca da maçã não gosta muito do conceito das Bitcoin. Ou pelo menos não da forma como as aplicações de carteiras da moeda estão construídas, a julgar pelo comportamento da empresa.
O tempo que os utilizadores gastam no jogo Play to Cure: Genes in Space é na realidade tempo usado para acelerar a análise de dados de investigação. Existem dois portugueses que estão envolvidos no projeto.
Está a ver aquele amigo que o aconselha sobre a melhor forma de se comportar ou o impede de uma ação precipitada? Esse amigo pode em breve ser o seu smartphone.
A rede social aposta num interface dinâmico e num design apelativo para criar uma nova forma de consumir conteúdos e informações da rede social. O Flipboard é o grande rival e já leva anos de vantagem.
Entre as mudanças com o fim da marca TMN está a oferta de todo o tráfego para apps MEO, uma "borla" que já existia em alguns tarifários e para algumas aplicações.
As empresas esforçam-se para aumentar os níveis de segurança dos serviços, mas há quem se esforce para colocar em causa essa dita "segurança". E um programador independente deixou o Snapchat mal visto.
Sem qualquer bisturi à mistura, há uma nova "promessa cirúrgica" que diz ser capaz de transformar o seu rosto no de outra pessoa. Precisa apenas de uma webcam e de uma aplicação.
Os óculos inteligentes da tecnológica norte-americana podem ser um gadget de última geração, mas no futuro podem ser uma ferramenta que salva vidas. Pelo menos é essa a intenção de um empreendedor norte-americano.
Durante muitos anos esteve na lista dos super-heróis mais mediáticos, mas ao longo dos últimos tempos perdeu espaço para novas figuras de ação. Em 2014 o regresso do RoboCop faz-se primeiro nos dispositivos móveis.
As aplicações têm propósitos variados. Esta, desenvolvida pela Samsung, pretende fazer com que os condutores mantenham as mãos no volante enquanto conduzem, e não no telemóvel.