(Atualizada) A decisão final do Regulamento para a atribuição de licenças para a quinta geração móvel não trouxe assim tantas mudanças que evitem as críticas que existiam. Entre ameaças de processos e acusações de "malabarismo", os operadores já reagiram.
Depois de muitas críticas ao projeto de regulamento apresentado em fevereiro a Anacom apresentou hoje a versão final que estará na base do leilão do espectro que permitirá aos operadores acederem às licenças para lançarem o serviço. O calendário foi atualizado e deverá estar concluído no primeiro tr
O projeto que foi apresentado em fevereiro já foi apelidado de utópico e ilegal, com o aviso de que compromete a concorrência no mercado. Hoje a Anacom vai apresentar o regulamento final e antes disso fizemos uma ronda pelos principais pontos de divergência com os operadores de comunicações.
A Anacom marcou para esta quinta feira, 5 de novembro, uma conferência de imprensa onde vai revelar o regulamento para o leilão do espectro do 5G. A data de arranque do procedimento não foi divulgada.
Indicando que a Altice terá de reequacionar os seus investimentos e perceber o seu papel no 5G caso o regulamento proposto pela Anacom avance como é atualmente conhecido, Alexandre Fonseca acusa a entidade reguladora de fazer que todo o processo seja um “flop” para Portugal.
A presidente da Comissão Europeia lembrou que a Europa tem de acelerar a adoção do 5G, vista como um elemento fundamental para garantir a cobertura de banda larga em todo o território. Para isso os Estados membros têm de dedicar 20% os fundos de Next Generation EU à transição digital.
As duas empresas avançam com um acordo histórico para partilhar em Portugal os ativos móveis e assim permitir um desenvolvimento mais rápido e eficiente das redes móveis em todo o país. A inclusão do 5G neste acordo está dependente da estratégia das operadoras para a nova tecnologia de rede.
Durante duas audiências da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, Miguel Almeida e Mário Vaz, presidentes da NOS e da Vodafone Portugal voltaram a manifestar-se contra o projeto proposto pela Anacom para o leilão do 5G, acusando o regulador de discriminação contra as operadoras
A aplicação oferece informação da cobertura em todo o território nacional, não só da operadora que contratou, mas todas as que estão a operar no local.
A European Competitive Telecommunications Association argumenta que proibir fornecedores como a Huawei ou a ZTE teria um impacto negativo no setor das telecomunicações, causando um aumento dos custos da tecnologia 5G, assim como um atraso a nível da implementação.
Depois de a Vodafone ter revelado que pode não apresentar proposta no leilão do 5G, a Altice Portugal e NOS posicionam-se contra a atual proposta de regulamento. Para a operadora liderada por Alexandre Fonseca, há um "ambiente regulatório hostil e adverso" e há uma possibilidade de desinvestimento n
Antecipando a publicação do regulamento final da Anacom para o leilão de frequências e sem uma data à vista para o início do processo, os partidos políticos debateram hoje a sua visão para a tecnologia em Portugal. Durante as votações, as quatro propostas dos partidos foram rejeitadas.
Os principais partidos submeteram as suas propostas relativas às opções para o leilão, entre elas a defesa da coesão nacional, com prioridade na expansão para o interior e as zonas mais desfavorecidas.
“Há uma discriminação significativa e injustificada contra as operadoras já estabelecidas no país e somos obrigados a reconsiderar as nossas operações em Portugal,", afirma Serpil Timuray, CEO da Vodafone Europa, indicando que a operadora poderá não apresentar proposta no leilão das frequências do 5
Na próxima sexta-feira serão discutidas as propostas dos partidos para o desenvolvimento do 5G em Portugal. Entre as propostas avançadas pelos principais quatro partidos, a coesão nacional é unânime como prioridade. PCP e BE defendem a criação de um serviço público e universal de telecomunicações.
O mais recente documento 5G Business Readiness Report da Nokia revela também que a Europa apresenta um maior atraso em relação à América do Norte e Ásia no que toca à implementação da quinta geração de redes móveis.
As circunstâncias mudaram e o 5G não pode ser uma prioridade nacional quando comparado com investimentos em Educação e Saúde, defende o presidente da Altice Portugal, afirmando que “não podemos permitir que o 5G ou a nova Lei das Comunicações Eletrónicas sejas convertidas em armas políticas" ou "par
As oportunidades criadas pelo 5G, mas também as obrigações que recaem sobre o Governo, o regulador, as autarquias e os operadores, foram o tema da intervenção do secretário de Estado Adjunto e das Comunicações no Mobi Summit.
O magnata refere que quando o novo conjunto de satélites estiver alinhado na sua constelação, será possível fazer um teste público no norte dos Estados Unidos e sul do Canadá.
À medida que se aproxima o início do leilão para a atribuição das licenças para o 5G, a investigação da Comissão Europeia parte de queixas das operadoras nacionais à Direção-Geral da Concorrência. O Governo e a Anacom já estão a analisar a situação.
Os serviços de conteúdos em streaming têm tornado cada vez mais difícil aos utilizadores ultrapassar os bloqueios geográficos de acesso aos filmes e séries, mesmo com VPNs. Mas com a NordVPN é possível aceder aos vários catálogo sem sair de Portugal.
Os equipamentos eletrónicos mais antigos podem causar interferências a nível da estabilidade da banda larga. No caso da vila galesa de Aberhosan, que durante 18 meses perdia a ligação à Internet durante as manhãs, o culpado era uma televisão antiga. O dono da TV concordou em desligá-la permanentemen
As críticas ao regulador, a necessidade de bom senso e de repensar as metas previstas para o 5G, incluindo a cobertura a atingir pelos operadores, centram um artigo de opinião assinado por Alberto Souto de Miranda, ex-secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.
A operadora de telecomunicações vai inaugurar um novo polo tecnológico da Altice Labs na Ilha Terceira, e tem planos para expandir e modernizar a rede móvel e fibra ótica na região.