O Facebook continua a investigar aplicações com possíveis utilizações indevidas dos dados recolhidos dos utilizadores, mas uma das suas aplicações foi retirada da App Store devido a um problema semelhante.
A rede social terá pedido a alguns bancos norte-americanos informações financeiras dos seus clientes, com o objetivo de se tornar cada vez mais uma plataforma onde as pessoas compram e vendem.
O responsável afirma que a empresa estava apenas interessada em perfis norte-americanos. Recorde-se que o Facebook notificou anteriormente 2,7 milhões de utilizadores europeus, cujos dados poderiam ter sido utilizados pela consultora.
Embora não seja fácil conseguir uma vaga, a tecnológica mantém o primeiro lugar no pódio das escolhas dos jovens estudantes das principais universidades dos EUA. Já a empresa de Mark Zuckerberg tem vindo a perder terreno.
Mais de 60 empresas de tecnologia tiveram acesso a diferentes dados, entre elas a Apple, Microsoft, Samsung e Amazon. A rede social defende-se, referindo que foi necessário...
A sugestão foi feita por um senador russo. A presidente do conselho legislativo disse que seria "redigido um pedido" e que o Parlamento deveria questionar o CEO do Facebook acerca das "afirmações russofóbicas que tem proferido".
A associação de defesa do consumidor quer garantir que os portugueses com conta na rede social criada por Mark Zuckerberg sejam compensados pelo uso massivo e indevido dos seus dados, no seguimento do caso Cambridge Analytica.
A equipa de Mark Zuckerberg vai aumentar o alcance do polémico sistema baseado no envio de fotografias íntimas pelas vítimas para impedir a partilha das mesmas através do Facebook, Messenger e Instagram, na forma de "revenge porn".
Depois de perguntas muito inusitadas dos congressistas norte americanos, os eurodeputados apresentaram-se muito bem preparados para as questões a colocar ao fundador do Facebook.
O fundador do Facebook mostrou no Parlamento Europeu que está muito mais bem preparado para responder às perguntas colocadas sobre o escândalo Cambridge Analytica e a proteção de dados na rede, mas os deputados também fizeram o trabalho de casa.
A associação de defesa do consumidor acusa o líder do Facebook de encenação e pretende explicações sobre que medidas vai tomar para compensar os utilizadores lesados no caso Cambridge Analytica.
O fundador do Facebook vai ser ouvido esta terça-feira pelos eurodeputados. Inicialmente prevista para ser feita “entre portas”, a sessão vai ter transmissão online em direto. Saiba aqui como acompanhar.
No conjunto de propostas desta semana temos aplicações que vão ajudá-lo a economizar nas compras diárias até àquelas que permitem gastar menos tempo a navegar no Instagram, entre outras.
A app quer combater o vício pela tecnologia com uma nova funcionalidade que vai dar ao utilizador mais informações sobre o tempo que passa a navegar no Instagram.
Ainda a tentar recompôr-se do escândalo Cambridge Analytica, a rede social vê-se a braços com uma nova controvérsia que revela a exposição dos dados pessoais de mais de três milhões de utilizadores através de um popular teste de personalidade no Facebook.
A rede social comprometeu-se a investigar todas as apps que tenham acesso a grandes quantidades de dados dos utilizadores, antes das mudanças introduzidas em 2014. As aplicações estão suspensas até que a análise termine.
Além de retirar as aplicações da App Store, a tecnológica está a avisar os programadores de que estão a violar as regras das políticas de uso. A “limpeza” vem na sequência da entrada em vigor da nova legislação europeia.
Tal como todas as empresas, a Apple guarda informação sobre os utilizadores dos seus serviços, mas parece que nem tanto como os dados reunidos por outras gigantes tecnológicas. E pode sempre perguntar à marca da maçã o que sabe sobre si.