O departamento de justiça norte-americano acredita que a gigante chinesa tem um sistema interno de recompensas que utiliza para premiar os colaboradores que conseguirem obter informações confidenciais das empresas concorrentes.
Os problemas de antena ou a drenagem rápida da bateria, eis alguns dos desafios que as fabricantes necessitam ultrapassar para tornar o 5G main stream.
Foi hoje adotada uma decisão de harmonização da banda do espectro de rádio na faixa 3,4 a 3,8 GHz que os países da UE devem reorganizar até final de 2020.
As fabricantes vão aproveitar o evento dedicado a dispositivos mobile para revelar as suas propostas para a quinta geração móvel. A Huawei tem um dispositivo 5G de ecrã dobrável.
Cartazes em coreano com as palavras de ordem “O futuro é dobrável” e “20 de Fevereiro” invadiram a Place de la Concorde, na capital francesa. A data serve, ao mesmo tempo, para celebrar década de inovação nos smartphones.
Os carros ligados dominaram a conferência da Qualcomm na CES 2019, o que não é tão estranho como pode parecer. A empresa quer dominar o sector e está a fazer parcerias alargadas com fabricantes, reguladores e as cidades.
Este é o ano do 5G, pelo menos assim garante Pete Lancia, vice presidente da Qualcomm. O impacto será significativo, mas provavelmente só se sentirá nos próximos anos.
Os smartphones ganharam novo alento em 2018. Acima de tudo foi o ano dos ecrãs infinitos graças ao notch. Mas vêm aí os “furados”, os duplos e os dobráveis. E também já se fala de hologramas.
A diretiva vai permitir uma melhor implementação das redes 5G, beneficiando e protegendo os consumidores. A partir de hoje, os Estados-membros têm dois anos para legislar.
A competição de inovação e empreendedorismo promovida pela Vodafone e pela Ericsson teve este ano a tecnologia 5G como foco, procurando ideias e projetos que possam ser acelerados pela rede móvel do futuro.
Numa das primeiras experiências mundiais do género, a Vodafone mostrou “orgulhosamente” um smartphone com o ícone da futura geração móvel no ecrã. É um protótipo, mas estava ligado a uma rede pré-comercial da Ericsson.
Portugal quer passar ao lado das polémicas que envolvem a fabricante chinesa e as alegadas falhas de segurança em torno dos equipamentos e infraestruturas para a quinta geração móvel.