O regulador do mercado de telecomunicações acaba de comunicar que emitiu o Direito de Utilização de frequências (DUF) à Vodafone, na sequência do leilão do 5G. A operadora é a terceira a conseguir uma licença para avançar com os serviços.
A operadora foi uma das que esteve envolta em polémica ainda antes do arranque do leilão do 5G também já tinha pago a licença. A Anacom acaba de comunicar que já emitiu o direito de utilização das frequências.
Se tiver um smartphone compatível com tecnologia 5G e for cliente da NOS, não precisará de fazer nenhuma ativação do serviço, este é ativado automaticamente. A operadora é a primeira empresa a lançar o 5G em Portugal.
Três das seis operadoras que licitaram os lotes do 5G para poderem ter acesso às licenças já fizeram o pagamento e a Anacom acaba de comunicar que emitiu os Direitos de Utilização das Frequências. Há ainda um compasso de espera a considerar.
Os 200 dias de leilão da fase principal, mas também a fase dos novos entrantes, os pedidos de esclarecimento e o dia a dia do procedimento fazem parte do documento divulgado pela autoridade das comunicações sobre o mais longo leilão de sempre para atribuição de licenças.
É mais um passo para o arranque dos serviços 5G em Portugal. A Anacom já aprovou o relatório final do leilão do 5G, que esteve nas últimas semanas em consulta. As seis empresas que compraram os direitos de uso das frequências têm agora 10 dias para fazer o pagamento.
O presidente da Anacom afirma que o leilão de 5G cumpriu todos os objetivos, indicando que com a conclusão do procedimento “existem condições para alterar a atual situação” do mercado de telecomunicações em Portugal e permitir a entrada de novos players.
Os últimos números divulgados pelo Observatório europeu do 5G mostram que em outubro já tinha sido atribuído 52,7% do espectro e 25 países tinham avançado com serviços comerciais, mas a tecnologia implementada ainda não traz todas as vantagens da quinta geração móvel e há pouca procura.
A NOS apresentou soluções para diferentes cenários práticos que vão fazer parte da vida nos cidadãos no dia a dia das cidades, como passadeiras inteligentes e luminárias automáticas, que passam a ser capacitadas com a introdução do 5G.
As primeiras 10 freguesias “100% fibra” foram anunciadas em abril de 2019 e Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal, confirmou hoje que no início de 2022 a cobertura integral em fibra vai chegar a 1000 freguesias.
Independentemente do processo administrativo das licenças do 5G poder estar concluído nos últimos dias de 2021, o presidente executivo da Altice Portugal diz que não é “economicamente viável” este ano. A operadora vai ter rede 5G em todo o país desde o 1º dia e garante que tem mais de 300 mil client
A conclusão é de um estudo da Ericsson, que fez as contas ao retorno potencial de um investimento mais agressivo na tecnologia e concluiu que os operadores mais avançados no 5G estão a aumentar o ARPU e têm três vezes mais probabilidades de reter clientes.
A operadora salienta a contínua subida das receitas, num contexto de retoma pós-pandemia, reforçando a sua oferta de serviços de Fibra como potenciador do crescimento da base de clientes.
O laboratório 5GAlner, resultado de uma parceria entre a Universidade de Aveiro, o Instituto de Telecomunicações e a Huawei, vai permitir o desenvolvimento e teste de novas ferramentas assentes em 5G e IA tendo em vista a criação de soluções tecnológicas avançadas.
A Altice Portugal fechou mais cinco protocolos de investimento ligado à expansão da rede de fibra ótica na Região Autónoma da Madeira, somando mais de 35 milhões de euros nos últimos quatro anos.
Manuel Ramalho Eanes, administrador executivo da NOS, referiu durante a apresentação da fábrica 5G da Sumol+Compal, que a situação está em processo administrativo, mas espera estar pronto até ao fim do ano.
A NOS equipou a fábrica com soluções 5G em contexto industrial, visando o aumento de eficácia nas operações de manutenção e eficiência dos recursos. Nos próximos anos a empresa espera instalar a quinta geração nas suas restantes fábricas.
No leilão do 5G no Brasil estiveram a jogo vários lotes em quatro faixas nas frequências 700 MHz, 2,3 GHz, 3,5 GHz e 26 GHz, com o Governo brasileiro a arrecadar 46,7 mil milhões de reais, o equivalente a mais de 7,3 mil milhões de euros.
O presidente executivo da Altice Portugal afirmou hoje que, apesar do leilão 5G ter terminado, os processos judiciais, as impugnações e os processos junto da Comissão Europeia continuam, porque a operadora tem a "convicção plena" que tem razão.
A Nowo foi uma das empresas que participou no leilão do 5G e investiu 70 milhões de euros para poder ter serviços móveis, mas a operadora também quer investir mais na rede fixa.
Alexandre Fonseca, CEO da Altice Portugal, defende que, ao contrário do que a Anacom tinha dado a conhecer ainda ontem, a responsabilidade pelo arranque dos serviços 5G em Portugal pertence ao regulador e não aos operadores.