Segundo os dados da Anacom, as ligações em fibra ótica ou por cabo chegaram a 5,4 milhões de casas durante o primeiro trimestre de 2020. Pelo menos 8 em cada 10 novos clientes de redes de alta velocidade escolheram serviços de fibra ótica.
Durante o primeiro trimestre de 2020 as ofertas 4/5P obtiveram um crescimento e angariam 126 mil clientes. A MEO é a operadora com maior quota de subscritores.
A Associação de operadores de telecomunicações acusa o regulador de se desviar da sua missão que é a contribuição para o desenvolvimento das comunicações em Portugal.
A Anacom mantém firme a convicção de que em Portugal se praticam dos preços mais caros da Europa. Entre o final de 2009 e abril de 2020, os preços das telecomunicações em Portugal aumentaram 7,7%, enquanto que na UE diminuíram 10,4%.
Segundo os mais recentes dados da Anacom, o número de minutos gastos em chamadas chegou aos 7,9 mil milhões durante os três primeiros meses do ano. A utilização de dados móveis também aumentou para 31,4%, com cada utilizador de banda larga móvel a consumir em média 4,3 GB por mês.
Depois do adiamento devido à pandemia da COVID-19, com o desconfinamento a reguladora entende que estão criadas as condições para retomar os procedimentos.
Depois de um crescimento considerado excecional nas semanas depois do confinamento forçado pela pandemia da COVID-19 a utilização das telecomunicações está agora a descer. Os números da Anacom mostram ainda uma redução dos testes de velocidade e das reclamações.
A Anacom revela que o aumento se relaciona com as medidas tomadas no contexto da pandemia de COVID-19 que provocaram uma alterações significativas nos padrões de utilização do serviço telefónico fixo.
Com a pandemia de COVID-19 o processo de libertação do espectro da TDT e o arranque do leilão do 5G ficaram em suspenso. O Presidente da República já promulgou o diploma que permite retomar a atividade, mas falta a entrada em vigor.
Os dados do Eurostat referem-se aos últimos 12 meses e são agora analisados pela Anacom, que reúne também num relatório informações do Instituto Nacional de Estatística.
A Anacom partilhou dados sobre as tendências das telecomunicações dos portugueses que estão de regresso gradual ao trabalho. As chamadas telefónicas e o tráfego de dados fixos aumentou.
Depois do fim do estado de emergência nota-se uma retoma gradual das tendências de comunicações, indica a Anacom no seu novo relatório. Cada utilizador falou, no mínimo, 20 minutos ao telefone na rede fixa, 66 minutos na rede móvel, gastando 36 GB de dados fixos e 0,8 GB de dados móveis.
A Anacom revela que, face ao período anterior à pandemia, houve um aumento de 55% no tráfego de dados e outro de 16% no de voz. A reguladora dá ainda a conhecer que a evolução do tráfego de voz e dados sofreu alterações significativas devido à COVID-19 e às medidas tomadas para evitar a propagação d
Quase dois terços das reclamações referem-se a comunicações eletrónicas. A Anacom indica que as questões relacionadas com a gestão dos contratos e o cancelamento de serviços continuaram a aumentar e estão entre as queixas mais frequentes.
A garantia é dada pelo secretário de estado das comunicações Alberto Souto de Miranda, depois de a COVID-19 ter afetado o processo do 5G em Portugal e o seu calendário.
Na sequência da legistação que já foi aprovada para salvaguardar os consumidores, a Anacom quer agora uma reformulação que garanta a possibilidade de redução dos contratos com as operadoras, ou a sua suspensão. Propõe ainda um regime mais benéfico de pagamento de dívidas.
Os dados acabam de ser divulgados pela ANACOM e representam um crescimento no impacto de assinantes ou acessos em 513% relativamente a 2018. Ainda assim, verificou-se uma redução de registos de incidentes menos graves de segurança por parte das empresas de redes e serviços de comunicações eletrónica
A Anacom deu a conhecer que houve um aumento de 14% no número de reclamações durante a semana de 4 a 10 de abril. No que toca a comunicações eletrónicas, 36% das queixas são em relação à MEO, 34% à Vodafone, 25% à NOS e 4% à NOWO.
A Anacom alerta para uma nova versão de um já conhecido esquema fraudulento por telefone. Para evitar cair na “armadilha” dos burlões, a entidade reguladora recomenda não atender nem devolver chamadas de números internacionais desconhecidos.