Embora ainda não tenha sido tomada alguma decisão final, a entidade reguladora das telecomunicações avança que poderão ser estudadas condições para a partilha de infraestruturas ou coinvestimento por parte das operadoras.
Apesar da reconfiguração da tabela de frequências, a ANACOM não atendeu às queixas das operadoras e mantém espectro de 3,5 GHz na empresa até agosto de 2025.
Os novos preços máximos foram aprovados pela ANACOM no final de novembro e entram em vigor daqui a nove meses. A definição dos valores significa uma redução de até 48% no caso dos 707 e 708.
Na conferência da UIT, que decorreu no Egito, foram identificadas novas faixas de espectro para o 5G e a utilização de constelações de satélites com uma oferta completar às redes terrestres.
O teste-piloto abrangeu 135 mil residências e áreas comerciais no concelho de Odivelas e nas freguesias de Lumiar, Carnide e Santa Clara em Lisboa, assim como a Encosta do Sol, na Amadora.
Os operadores voltaram a mostrar sintonia relativamente ao atraso do lançamento do 5G, mas do lado da regulação defende-se que o tema mais relevante é a quantidade de espectro que vai estar disponível. E existe preocupação sobre a possibilidade de ser criada de forma artificial uma escassez do espec
Os dados da Anacom mostram que nos últimos 10 anos se registou um crescimento de 12,5% nos preços das comunicações, mas os operadores acusam o regulador de estar a fazer uma avaliação com base em pressupostos errados e a “desenhar mercado”.
A visão sobre o calendário, o potencial do 5G e a partilha de rede foi consensual entre os responsáveis técnicos dos três operadores móveis, que deixaram a garantia de que está tudo pronto para avançar. A Altice até mostrou em palco o 5G a funcionar.
O 5G foi um dos temas fortes no discurso de João Cadete de Matos, presidente da Anacom, na abertura do Congresso da APDC, que hoje tem início em Lisboa.
Tal como a ANACOM havia avançado, a partir da próxima semana arrancam os trabalhos de alteração do emissor de Odivelas Centro. Saiba o que tem de fazer para sintonizar as novas frequências.
No dia em que a ANACOM lança uma linha gratuita para apoiar a população na migração da TDT, a Altice Portugal anuncia novas datas para o plano de migração, que não cumprem com os prazos da ANACOM.
Numa lista com Espanha na liderança, Portugal surge na oitava posição no documento de Bruxelas que aponta ainda as cidades de Aveiro, Évora e Porto como habilitadas para receber a tecnologia.
Alexandre Fonseca voltou a alertar para os riscos de Portugal ficar para trás no 5G. O presidente da Altice Portugal diz ainda que estão verificadas as condições para dissolução da administração da Anacom.
Operadora afirma que o calendário “mais favorável” para iniciar o desenvolvimento da migração da faixa de 700 MHz só deve acontecer a partir da segunda semana de fevereiro.
A afirmação é da Associação da Defesa dos Direitos Digitais, tendo como base um relatório sobre a neutralidade da internet, e sobre o estado da internet móvel em Portugal.
A troca de acusações entre a Altice a ANACOM animou a semana passada, com afirmações de que estamos 6 meses atrasados e que Portugal está a perder o comboio, enquanto o regulador afirma que está tudo de acordo com o previsto.
Quando comparados os dois relatórios, os dados indicam contudo uma diferença bastante ligeira. A MEO é a operadora com mais subscritores no serviço de banda larga fixa.