A empresa salienta a falta de transparência e inconsistência dos números de reclamações divulgados, por serem valores absolutos, sem ter em conta o volume de clientes por operador.
A Anacom afirma que a MEO, NOS e Vodafone subiram 3,3% ao preço do serviço Triple Play, reduziram a velocidade de download de 100 Mbps para 30 Mbps, e ainda houve imposição do limite mensal de tráfego em duas das empresas.
Portugal arrisca-se a assumir a presidência europeia com o dossier do 5G em suspenso. Espera-se que a atribuição das licenças 5G em Portugal decorra durante o primeiro trimestre de 2021, mas ambiente negativo entre operadores de telecomunicações e regulador
A Altice Portugal aguardava a adjudicação dos números começados por 9 para libertar a internet móvel dos seus 33.333 computadores a entregar nas escolas.
A NOS e a Vodafone Portugal já tinham admitido a hipótese de avançar com processos judiciais face ao Regulamento para o leilão do 5G apresentado pela Anacom. Agora é a vez da Altice Portugal elencar os problemas identificados no documento.
A Altice Portugal afirma que nunca apresentou nenhum orçamento de 25 milhões de euros para a migração do serviço. O valor apresentado foi no máximo de 8 milhões e incluía uma estimativa para o uso de um call center de apoio, detalha, desmentindo as palavras do presidente da Anacom.
Ao todo estavam previstos 100 mil computadores para as escolas, mas a MEO afirma que não consegue entregar o que lhe estava adjudicado se a Anacom não atribuir novos números para a ligação à Internet móvel. Regulador afirma que necessita de informação adicional.
(Atualizada) A decisão final do Regulamento para a atribuição de licenças para a quinta geração móvel não trouxe assim tantas mudanças que evitem as críticas que existiam. Entre ameaças de processos e acusações de "malabarismo", os operadores já reagiram.
Depois de muitas críticas ao projeto de regulamento apresentado em fevereiro a Anacom apresentou hoje a versão final que estará na base do leilão do espectro que permitirá aos operadores acederem às licenças para lançarem o serviço. O calendário foi atualizado e deverá estar concluído no primeiro tr
O projeto que foi apresentado em fevereiro já foi apelidado de utópico e ilegal, com o aviso de que compromete a concorrência no mercado. Hoje a Anacom vai apresentar o regulamento final e antes disso fizemos uma ronda pelos principais pontos de divergência com os operadores de comunicações.
A Anacom marcou para esta quinta feira, 5 de novembro, uma conferência de imprensa onde vai revelar o regulamento para o leilão do espectro do 5G. A data de arranque do procedimento não foi divulgada.
Indicando que a Altice terá de reequacionar os seus investimentos e perceber o seu papel no 5G caso o regulamento proposto pela Anacom avance como é atualmente conhecido, Alexandre Fonseca acusa a entidade reguladora de fazer que todo o processo seja um “flop” para Portugal.
Durante duas audiências da Comissão de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, Miguel Almeida e Mário Vaz, presidentes da NOS e da Vodafone Portugal voltaram a manifestar-se contra o projeto proposto pela Anacom para o leilão do 5G, acusando o regulador de discriminação contra as operadoras
A aplicação oferece informação da cobertura em todo o território nacional, não só da operadora que contratou, mas todas as que estão a operar no local.
Depois de a Vodafone ter revelado que pode não apresentar proposta no leilão do 5G, a Altice Portugal e NOS posicionam-se contra a atual proposta de regulamento. Para a operadora liderada por Alexandre Fonseca, há um "ambiente regulatório hostil e adverso" e há uma possibilidade de desinvestimento n
Antecipando a publicação do regulamento final da Anacom para o leilão de frequências e sem uma data à vista para o início do processo, os partidos políticos debateram hoje a sua visão para a tecnologia em Portugal. Durante as votações, as quatro propostas dos partidos foram rejeitadas.
Os principais partidos submeteram as suas propostas relativas às opções para o leilão, entre elas a defesa da coesão nacional, com prioridade na expansão para o interior e as zonas mais desfavorecidas.
“Há uma discriminação significativa e injustificada contra as operadoras já estabelecidas no país e somos obrigados a reconsiderar as nossas operações em Portugal,", afirma Serpil Timuray, CEO da Vodafone Europa, indicando que a operadora poderá não apresentar proposta no leilão das frequências do 5
As circunstâncias mudaram e o 5G não pode ser uma prioridade nacional quando comparado com investimentos em Educação e Saúde, defende o presidente da Altice Portugal, afirmando que “não podemos permitir que o 5G ou a nova Lei das Comunicações Eletrónicas sejas convertidas em armas políticas" ou "par
As oportunidades criadas pelo 5G, mas também as obrigações que recaem sobre o Governo, o regulador, as autarquias e os operadores, foram o tema da intervenção do secretário de Estado Adjunto e das Comunicações no Mobi Summit.
À medida que se aproxima o início do leilão para a atribuição das licenças para o 5G, a investigação da Comissão Europeia parte de queixas das operadoras nacionais à Direção-Geral da Concorrência. O Governo e a Anacom já estão a analisar a situação.
As críticas ao regulador, a necessidade de bom senso e de repensar as metas previstas para o 5G, incluindo a cobertura a atingir pelos operadores, centram um artigo de opinião assinado por Alberto Souto de Miranda, ex-secretário de Estado Adjunto e das Comunicações.