Os holofotes de James Webb viraram-se desta vez para a lua Enceladus, de Saturno. O supertelescópio espacial detetou uma pluma gigantesca de vapor de água que se estende por quase 10 mil quilómetros.
A pergunta é feita numa experiência global que conta com o apoio da ESA e que tem no ExoMars Trace Gas Orbiter o protagonista principal, como mensageiro “extraterrestre”.
Imagens de duas galáxias, uma nebulosa e um aglomerado de estrelas ficam ainda mais impressionantes com os “filtros” de instrumentos como o observatório de raios-X Chandra e do telescópio James Webb e com dados do Hubble e do Spitzer, entre outros.
Em três anos de missão, a sonda Juno da NASA já percorreu mais de 820 milhões de quilómetros, que envolveram “encontros próximos” com três das quatro maiores luas de Júpiter.
São muitas as expetativas colocadas no Extremely Large Telescope e talvez a maior seja a descoberta de vida extraterrestre. Nessa missão, o maior telescópio do mundo conta com a ajuda do METIS, um instrumento desenvolvido com participação portuguesa.
Revelando objetos nunca antes observados, uma equipa de astrónomos criou um vasto atlas infravermelho de maternidades estelares, que vai ajudar a compreender melhor os processos que levam o gás e a poeira a transformarem-se em estrelas.
Em 1983 foi detetado um anel de poeira fora do Sistema Solar em torno de uma estrela, semelhante ao já conhecido cinturão de Kuiper, mas duas vezes maior. A comunidade científica usou agora James Webb para revisitar Fomalhaut e ficou surpreendida com o que encontrou.
A “velhinha” Voyager 2 está no espaço há 45 anos e a NASA acaba de arranjar forma de a manter ativa por mais alguns, isto apesar da nave espacial andar a mais de 19 mil milhões de quilómetros da Terra.
A radiação de estrelas que explodiram pode afetar exoplanetas a mais de 100 anos-luz de distância durante décadas, numa exposição tão intensa que pode levar à extinção da vida, se ela existir.
Já não esperamos menos do telescópio espacial Hubble do que imagens de grande beleza por esse Universo fora e há dois novos exemplos, partilhados pela NASA.
A Ciência não chega a todos os locais com a mesma facilidade. A Digressão Ignite IAstro quer levar a investigação nacional em astrofísica e ciências do espaço a vilas e cidades que estão mais longe dos grandes centros urbanos. A entrada é gratuita.
Os enxames de galáxias são uns dos maiores objetos conhecidos no Universo e uma nova observação realizada com o auxilio do ALMA revela quão primordiais são de facto estas estruturas.
(atualizada) No dia 1 de abril - e sem ser mentira - vai ser possível ver a Lua, planetas e constelações, no Amoreiras 360o Panoramic View, com a ajuda dos telescópios do IA.
Depois do pouso planeado no asteroide Bennu para recolher poeiras e pedaços de rocha, a missão OSIRIS-REx está prestes a enfrentar um dos seus maiores desafios: devolver as amostras com sucesso à Terra.
O telescópio espacial James Webb mostrou que a atmosfera do exoplaneta VHS 1256 b tem potencial, mas este corpo celeste fica a cerca de 40 anos-luz de distância. Orbita dois sóis que estão tão longe quanto Plutão está do nosso Sol.
O 2023 DZ2 faz parte da família de asteroides Apollo e calcula-se que vá passar a cerca de metade da distância a que a Lua está da Terra, sem qualquer perigo.
O supertelescópio James Webb conseguiu obter imagens da formação de estrelas, gás e poeiras em galáxias próximas da Via Láctea, com uma resolução nunca antes vista, mostrando que pode ser um ponto de viragem nos estudos astronómicos.
O aumento do número de satélites na órbitra terrestre está a dificultar, cada vez mais, as tarefas de observação científica conduzidas pelos telescópios espaciais, entre eles, as do Hubble.
A sugestão de que o crescimento dos buracos negros pode estar ligado à expansão do Universo já existia a nível teórico e agora há uma equipa internacional de investigadores, entre eles um português, que está a revelar observações que apoiam a hipótese revolucionária.
O gigante Júpiter e o brilhante Vénus têm encontro marcado no céu noturno desta quarta-feira, proporcionando mais um fantástico espetáculo astronómico.