Para atingir os objetivos e independente no domínio espacial será necessário encorajar o progresso técnico e científico, através de um programa de 14,8 biliões de euros até 2027.
Vai ser inaugurada esta terça-feira a plataforma Knowledge Centre on Earth Observation que contribuirá para a criação e implementação de políticas públicas e o desenvolvimento de produtos e serviços de forma mais sustentada.
Para criar a Timelapse foi necessário reunir mais de 24 milhões de fotografias captadas por satélites desde 1984 a 2020. Das mudanças nas linhas costeiras ao crescimento das cidades: é possível explorar cinco tópicos diferentes na nova funcionalidade do Google Earth.
Seja na monitorização da cobertura terreste, do Oceano Atlântico, das emissões de gases poluentes ou até na melhoria da qualidade de vida nas cidades, as tecnologias emergentes e espaciais desempenham um papel cada vez mais importante na Europa. Portugal não é uma exceção à regra.
Diretamente do espaço, o satélite Copernicus Sentinel-2 mostra o nevão em Madrid de uma outra perspetiva, numa altura em que o país enfrenta temperaturas de 16 graus negativos.
Cientistas conseguiram, pela primeira vez, detetar plumas de dióxido de azoto de navios a partir “dos céus”. Os dados recolhidos pelo satélite Sentinel-5P da rede Copernicus foram os principais protagonistas.
Segundo dados do satélite Copernicus, algumas das principais cidades da Europa apresentaram concentrações de dióxido de nitrogénio inferiores aos registados no ano passado, durante o período da pandemia.
Através do Rapid Action coronavirus Earth observation (RACE), um projeto que resulta da colaboração entre a ESA e a Comissão Europeia, é agora possível verificar o impacto da pandemia de COVID-19 na qualidade do ar em Lisboa.
Segundo a Portugal Space, a Active Space Technologies, a Critical Software, a Deimos Engenharia, a Frezite High Performance e o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) vão desenvolver alguns dos componentes das novas missões do programa Copernicus, incl
Desde que iniciou “viagem”, o Sentinel-2A já orbitou a Terra mais de 26.000 vezes, percorrendo quase 1,2 mil milhões de quilómetros para nos ajudar a melhor entender (e gerir) o meio ambiente.
O “buraco” mais falado costuma ser o da Antártida, mas desta vez os dados do instrumento Tropomi no satélite Copernicus Sentinel-5P revelam uma forte e inusitada diminuição da camada de ozono sobre o Ártico.
As concentrações de dióxido de nitrogénio foram reduzidas durante as grandes capitais europeias como Paris, Madrid e Roma, como mostram as imagens do satélite europeu Copernicus.
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.
O novo módulo EDRS-C da parceria entre a Airbus e a ESA será lançado num foguetão Ariane 5 a partir da base espacial europeia na Guiana Francesa, no próximo dia 6 de agosto.
A NASA e o Copernicus Climate Change já confirmaram que o mês de junho foi o mais quente de sempre desde que há informação. E julho vai no mesmo caminho.
O objetivo do projeto europeu, liderado pela Universidade de Coimbra, é contribuir para um serviço operacional e acessível que monitorize todo o território florestal.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.