Seja na monitorização da cobertura terreste, do Oceano Atlântico, das emissões de gases poluentes ou até na melhoria da qualidade de vida nas cidades, as tecnologias emergentes e espaciais desempenham um papel cada vez mais importante na Europa. Portugal não é uma exceção à regra.
Diretamente do espaço, o satélite Copernicus Sentinel-2 mostra o nevão em Madrid de uma outra perspetiva, numa altura em que o país enfrenta temperaturas de 16 graus negativos.
Cientistas conseguiram, pela primeira vez, detetar plumas de dióxido de azoto de navios a partir “dos céus”. Os dados recolhidos pelo satélite Sentinel-5P da rede Copernicus foram os principais protagonistas.
Segundo dados do satélite Copernicus, algumas das principais cidades da Europa apresentaram concentrações de dióxido de nitrogénio inferiores aos registados no ano passado, durante o período da pandemia.
Através do Rapid Action coronavirus Earth observation (RACE), um projeto que resulta da colaboração entre a ESA e a Comissão Europeia, é agora possível verificar o impacto da pandemia de COVID-19 na qualidade do ar em Lisboa.
Segundo a Portugal Space, a Active Space Technologies, a Critical Software, a Deimos Engenharia, a Frezite High Performance e o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) vão desenvolver alguns dos componentes das novas missões do programa Copernicus, incl
Desde que iniciou “viagem”, o Sentinel-2A já orbitou a Terra mais de 26.000 vezes, percorrendo quase 1,2 mil milhões de quilómetros para nos ajudar a melhor entender (e gerir) o meio ambiente.
O “buraco” mais falado costuma ser o da Antártida, mas desta vez os dados do instrumento Tropomi no satélite Copernicus Sentinel-5P revelam uma forte e inusitada diminuição da camada de ozono sobre o Ártico.
As concentrações de dióxido de nitrogénio foram reduzidas durante as grandes capitais europeias como Paris, Madrid e Roma, como mostram as imagens do satélite europeu Copernicus.
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.
O novo módulo EDRS-C da parceria entre a Airbus e a ESA será lançado num foguetão Ariane 5 a partir da base espacial europeia na Guiana Francesa, no próximo dia 6 de agosto.
A NASA e o Copernicus Climate Change já confirmaram que o mês de junho foi o mais quente de sempre desde que há informação. E julho vai no mesmo caminho.
O objetivo do projeto europeu, liderado pela Universidade de Coimbra, é contribuir para um serviço operacional e acessível que monitorize todo o território florestal.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.