As concentrações de dióxido de nitrogénio foram reduzidas durante as grandes capitais europeias como Paris, Madrid e Roma, como mostram as imagens do satélite europeu Copernicus.
As mais recentes descobertas acerca da camada atmosférica têm vindo a intrigar os especialistas. No entanto, estes indicam que a diminuição da rarefação deste gás não é um indicador de recuperação.
Os investigadores do Copernicus Atmosphere Monitoring Service depararam-se com uma descoberta na camada de ozono que está a deixar o mundo intrigado. Mas, para já, ainda se desconhece o motivo por trás do fenómeno registado.
O novo módulo EDRS-C da parceria entre a Airbus e a ESA será lançado num foguetão Ariane 5 a partir da base espacial europeia na Guiana Francesa, no próximo dia 6 de agosto.
A NASA e o Copernicus Climate Change já confirmaram que o mês de junho foi o mais quente de sempre desde que há informação. E julho vai no mesmo caminho.
O objetivo do projeto europeu, liderado pela Universidade de Coimbra, é contribuir para um serviço operacional e acessível que monitorize todo o território florestal.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.