Quando se dobra, o novo RAZR encaixa-se e continua a ser funcional para várias tarefas, apresentadas num ecrã mais pequeno. Nos EUA vai custar 1.500 dólares.
A empresa não quer ser a primeira a lançar smartphones dobráveis, mas está a trabalhar nos bastidores e já tem a tecnologia. Stefan Streit, General Manager de Marketing na Europa, admite que os equipamentos podem surgir com marca diferente da Alcatel e BlackBerry.
A Lenovo anunciou ontem o primeiro notebook de ecrã dobrável, da linha ThinkPad X1, que estará à venda em 2020. Em entrevista, David Robin garante que a empresa está 100% confortável com o lançamento do produto e muito satisfeita por ser pioneira neste “jogo dos dobráveis”.
Todos os portáteis dobram e a Lenovo até tem feito alguns bastante acrobáticos, mas este ThinkPad é o primeiro em que o ecrã também se dobra e a empresa tem expectativas de que venha a ser uma revolução no mercado.
O primeiro smartphone dobrável da fabricante chinesa já está listado no Vmall, a sua plataforma oficial de e-commerce, mas ainda não é indicada a data para o lançamento.
O Mobile World Congress que decorre em Barcelona está a ser dominado pelos smartphones com ecrãs dobráveis e pelo 5G. A LG também trouxe duas propostas à feira, que já experimentámos.
Falamos de um equipamento com um processador Qualcomm Snapdragon 855, 6GB de RAM e 128GB de armazenamento interno, expansível até 2TB via microSD, e uma bateria de 4.000mAh
O Huawei Mate X, é até ver, o principal destaque do MWC19 e Richard Yu, CEO da área de consumo da Huawei, explicou em entrevista as suas expectativas para o desenvolvimento do conceito dos smartphones dobráveis e do preço, que está fixado em 2.300 euros.
Os smartphones que se dobram são uma das grandes novidades do MWC19 e a Huawei não desiludiu e mostrou o seu Mate X, que Richard Yu garante ser "o futuro dos smartphones".
Cartazes em coreano com as palavras de ordem “O futuro é dobrável” e “20 de Fevereiro” invadiram a Place de la Concorde, na capital francesa. A data serve, ao mesmo tempo, para celebrar década de inovação nos smartphones.
A Royole conseguiu ser a primeira empresa a colocar no mercado um smartphone que se dobra e tem na CES uma nova versão do FlexPai, mas ainda muito caminho a percorrer para o tornar mais interessante.
O equipamento ainda não está pronto a comercializar, mas a tecnologia que serve de espinha dorsal a este conceito já está limada e vai permitir à marca escalar a produção de displays dobráveis.
Imagens publicadas este fim de semana no Twitter mostram uma das primeiras tentativas da empresa em materializar um conceito que ainda nenhuma marca conseguiu aperfeiçoar.
É mais uma hipótese a juntar a tantas outras que deixam adivinhar a evolução da tecnologia, desta vez “assinada” pela gigante de Redmond e no que aos dispositivos móveis diz respeito.