Os 160 milhões de comerciantes que já usam a rede social para vender os seus produtos vão começar a ter acesso ao Facebook Shops gratuitamente nos próximos meses. No futuro, os consumidores poderão também interagir com os negócios através do WhatsApp, do Messenger e do Instagram Direct.
Na segunda fase de desconfinamento os dados da SIBS Analytics mostram uma mudança nos padrões de consumo: há mais frequência de lojas, que aumentou 12%, e menos compras online.
A Mastercard fala em "números recorde", numa altura em que muitos portugueses garantem apostar mais do que nunca no ecommerce. A subscrição de serviços como a Netflix tem sido uma opção popular, mas também os cursos online.
A decisão abrange duas medidas fiscais em concreto, tendo em conta as dificuldades que as empresas e os Estados-membros enfrentam com a crise provocada pela COVID-19.
A informação do Eurostat mostra, no entanto, que o volume do setor onde estão incluídos equipamentos de computadores diminuiu 16% em março quando comparado com o mês de fevereiro.
Saindo o mínimo de vezes de casa, o mundo vira-se para as tecnologias para enfrentar o distanciamento social e as necessidades do dia a dia: estudar, jogar, trabalhar e abastecer a dispensa agora faz-se muito mais pela internet. Esta nova realidade é um desafio incontornável para as empresas.
Em 2018, foram mais de 1,4 mil milhões as pessoas que fizeram compras através da internet, em todo o mundo, com as receitas ligadas ao comércio eletrónico a crescerem 8% face ao ano anterior.
São cada vez mais os cidadãos dos Estados-membros que fazem compras através da internet e as empresas que se rendem ao digital. Assim mostram os dados do Eurostat relativos a 2019. Os valores podem crescer ainda mais com a atual pandemia.
Os dados da SIBS mostram que a continuação do isolamento social decretado pelo Governo não originou significativas alterações nos padrões de consumo dos portugueses na última semana. Alimentação, bebidas e tabaco e Farmácias dominam os gastos.
Nas últimas semanas as vendas online de produtos tecnológicos dispararam, com crescimentos de cerca de 250% face ao mesmo período de 2019. Os números da GfK mostram que é nas impressoras e consolas que se registam as maiores subidas.
"Ficar em casa é um CustoJusto. Aproveite e valorize o seu tempo" pode ler-se na nova secção do site do Custo Justo, que destaca vários serviços online que podem ser úteis para quem quer cumprir com as recomendações da DGS e do Governo.
A ideia da Ecommerce Europe ao lançar um novo microsite é partilhar, com empresas e consumidores, diferentes artigos sobre os efeitos do COVID-19 para o comércio eletrónico e sobre o que está a ser feito no setor.
Os dados de 2019 colocam o país no topo, com 23% dos portugueses a evitarem comprar online devido a questões relacionadas com a segurança. Mas de um modo geral, os europeus estão menos preocupados com a segurança e privacidade nas compras online.
Ao todo são nove as regras que entraram em vigor na semana passada para as compras e serviços online, entre elas, alertas ao consumidor quando os preços apresentados se alteram devido às suas pesquisas.
O estudo da Google Portugal revela que cerca de metade dos inquiridos pretendem comprar equipamentos tecnológicos, apenas ultrapassados pelo calçado e vestuário.
Foram 23 os vencedores da edição deste ano dos Prémios Navegantes XXI, o galardão da ACEPI que distingue áreas como Retalho, Saúde & Bem-Estar, Entretenimento, Turismo ou Tecnologia.
As nossas vidas mudaram muito nos últimos anos. Primeiro com o digital, a seguir com as comunicações móveis e, hoje, às portas de 2020, estamos a entrar numa nova era em que “será tudo acerca da Inteligência Artificial”. A garantia é de Wijnand Jongen.
A nova funcionalidade quer reduzir a desistência de muitos consumidores na hora de finalizar o pagamento online, dadas as várias exigências na altura de concluir a compra.
Multiplicam-se os casos de excelência e o sucesso das empresas portuguesas que estão a crescer na economia digital e a encontrar novas oportunidades de negócio. Mas não faltam alertas para os que continuam a ser infoexcluídos e que devem “acordar” para a nova realidade.