O valor global de compras online em 2018 foi de 87,5 mil milhões de euros, com maior peso das empresas e do Governo, no B2B e B2G. O número representa mais de 44% do PIB.
Novas regras relacionadas com a diretiva europeia de pagamentos assim o impõem. O termo é “autenticação forte” o que na prática não é mais do que um reforço das medidas para tornar as compras ou as transações bancárias através da internet mais seguras.
Uma app da recém-criada DPD e a aposta em e-lockers são algumas novas funcionalidades com os quais os clientes poderão contar brevemente para facilitar a entrega das compras online.
Os portugueses estão a aderir mais ao comércio eletrónico mas José Pedro Pinto lembra que é preciso reunir condições para uma experiência de consumo cada vez mais agradável e intuitiva.
A experiência dos utilizadores num site é um elemento cada vez mais importante para o sucesso de um negócio. Carmen Ortega Alonso explica como o UX pode ser aplicado e o estado da arte em Portugal.
O “trio” lidera o "Top 20 Principais Economias na área do comércio eletrónico e de maior potencial de adesão aos produtos nacionais", realizado pela ACEPI no âmbito da iniciativa Norte Digital.
Quase um ano depois do novo Regulamento Geral de Proteção de Dados passar a ser aplicado, os portugueses parecem pouco convencidos acerca dos resultados práticos da legislação europeia.
O Conselho de Ministros aprovou o decreto-lei que assegura a execução, na ordem jurídica portuguesa, do regulamento da UE que pôs fim ao chamado geoblocking, permitindo fazer compras online noutro Estado-membro como se estivesse “em casa”.
A forma como são apresentados os preços e as ofertas especiais é uma das principais falhas apontadas aos sites de comércio eletrónico fiscalizados por Bruxelas.
A ideia e os produtos são “made in” Portugal, embora a intenção seja vender para todo o mundo através da internet. Começou pelo vestuário feminino, mas as peças de roupa para homem estão prestes a chegar, além dos acessórios.
Moda é a categoria mais popular e, a par do Calçado, é também aquela que mais cresce. Frescos e bebidas mostram, igualmente, valores prometedores numa altura em que a maioria dos ciberconsumidores se mostra satisfeita com a experiência de compra.
As compras online dos consumidores portugueses e as compras das empresas e do Estado valem em redor de 75 mil milhões de euros, representando mais de 40% do PIB.
Os hábitos ainda não mudaram: desde há vários anos que os portugueses preferem os centros comerciais para fazerem compras na época natalícia. A internet surge como última escolha, mas o valor gasto não está nada mal.
Em Portugal, apenas um terço da população recorre à internet para fazer as suas compras, quando a média europeia é o dobro deste valor. Além disso, a preferência vai para as lojas estrangeiras. Empresas têm de ajustar-se à realidade.