O plano para criação de uma infraestrutura europeia de supercomputação “de classe-mundial” foi proposto pela Comissão Europeia e recebe agora o apoio formal do Conselho de Ministros dos Estados-membros.
A conferência de dois dias promovida pela ACEPI acontece entre 23 e 24 de outubro, com um conjunto alargado de debates e eventos em redor da transformação digital e da dinamização da economia digital no país.
Estudo destaca como a internet ajuda a combater as vulnerabilidades, faz crescer a economia e melhora as condições de vida das pessoas dos países mais vulneráveis.
Tirando partido das ferramentas web, o retrato de evolução da economia dá uma visão detalhada sobre algumas das áreas mais relevantes, desde os gastos e receitas das famílias às empresas e governos.
O plano do Governo a prazo assenta em objetivos como aumentar o investimento em I&D, colocar 60% dos jovens com 20 anos a frequentarem o ensino superior ou pôr Portugal entre os líderes europeus nas competências digitais.
Numa altura em que começam a desenhar-se as estratégias do próximo pacote de fundos comunitários, que vai vigorar até 2030, Francisco Jaime Quesado analisa o papel destes financiamentos e as áreas onde podem ser mais relevantes para a economia.
No conjunto de atividades previstas para 2018, a Autoridade da Concorrência também avança que estará atenta a outras situações, nomeadamente as ligadas à economia digital.
O Governo tem algumas medidas em curso para promover a digitalização das empresas mas Manuel Caldeira Cabral defende que a responsabilidade de garantir que Portugal se mantém relevante na economia digital é de todos.
3,2 mil milhões de euros é o que Portugal poderá crescer até 2020 se desenvolver a sua Economia Digital. Isso poderá passar pela literacia digital e pelo investimento estrangeiro em tecnologias.
Inaugurado esta terça-feira, o centro de competências estava a ser pensado desde setembro de 2016 e começou a funcionar apenas dois meses depois. Arranca com uma equipa de 40 consultores, mas pode vir a chegar aos 100.