O novo portal para o cidadão e as empresas tem por detrás uma lógica de interoperabilidade entre serviços e o objetivo é dar uma visão mais abrangente mas sem esquecer as necessidades de integração.
A fintech diz estar em processo de licenciamento de um novo método próprio de pagamento, "que vai ser benéfico tanto para os comerciantes, como para os compradores".
Bruno Morais sucede a Hugo Abreu, que passou a desempenhar funções a nível ibérico como Cloud System Leader, uma das áreas de maior aposta da multinacional norte-americana.
Promovido pela Fundação Portuguesa para a Tecnologia e pela Agência Nacional para a Inovação, o concurso surge no âmbito da Iniciativa GoPortugal, que inclui as parcerias com a Universidade de Carnegie Mellon, MIT e Universidade do Texas em Austin.
As compras online dos consumidores portugueses e as compras das empresas e do Estado valem em redor de 75 mil milhões de euros, representando mais de 40% do PIB.
O grau de digitalização da economia em Portugal tem vindo a melhorar, mas há domínios em que continua aquém da média europeia, como acontece com alguns aspectos relacionados com o emprego.
O caminho pode ser complexo, mas há formas de fazer a segmentação de clientes com sucesso, apoiada em dados, defende Manuel Loureiro neste artigo de opinião.
Os algoritmos vêm trazer uma mudança na forma como as organizações gerem a informação, mas continuam a precisar dos humanos para validar e corrigir resultados. E para garantir que são úteis no futuro é essencial garantir transparência e ética.
Os gestores portugueses estão mais otimistas em relação ao crescimento da economia global do que os seus congéneres mundiais. O nível de confiança baixa quando envolve as perspetivas de crescimento para Portugal, embora continue positivo.
As empresas estão preocupadas com a segurança e a tomar medidas de proteção, mas é preciso adotar uma abordagem holística para gerir o risco cibernético, defende Pedro Athouguia.
Aquelas que são as tendências a nível corporativo também se replicam num país de menor dimensão como Portugal. Na Oracle, mais de 80% dos contactos com os clientes já são sobre implementações em modelo cloud.
Oferecer serviços cloud de nova geração é ter uma infraestrutura otimizada para coisas como computação de alto desempenho, IoT e machine learning. Steve Daheb reforçou que isso acontece na Oracle.
Na Oracle, admite-se que ainda há diferenças, mas as coisas têm vindo a mudar e o mercado europeu está a ganhar terreno face ao norte-americano. A inteligência artificial pode vir a ser uma ajuda valiosa nesta “corrida”.
A Cloud e Inteligência Artificial marcaram, definitivamente, a primeira edição do Oracle OpenWorld na Europa. No palco do ExCel, em Londres, não houve quem deixasse de tocar nos dois temas. Até porque no futuro (ou será já no presente?) os dois estão ligados.
Durante as ultimas décadas, a Oracle construiu um portfólio de ferramentas, com aplicações empresariais, plataformas, bases de dados e mesmo infraestrutura. Mais recentemente pôs tudo na nuvem, como serviço. E tudo ficou mais fácil de usar e escalar.
Bases de dados autónomas, cloud security ou inteligência artificial são reconhecidas como tecnologias emergentes importantes, mas o nível de importância não corresponde necessariamente à decisão de adoção.
Naquele que é o primeiro Open World realizado na Europa, a Oracle fala (ou põe a falar) sobre as tendências que marcam o seu negócio e o negócio de muitas empresas. A nuvem é o espaço onde tudo acontece, a IA um dos seus "braços".
Os trabalhadores sentem que a sua produtividade está a baixar apesar de trabalharem mais horas e, num novo estudo, mostram encarar a Inteligência Artificial como uma possível ajuda.
A ronda de financiamento da Habit Analytics, de cerca de 1,8 milhões de euros, também é o segundo maior investimento do venture builder studio português.