O segmento de portáteis da Huawei foi um dos destaques da empresa em 2018 mas o conflito com os Estados Unidos colocou os planos de desenvolvimento em modo de suspensão. Agora a intenção é reiniciar a venda de computadores, com reforço das oferta.
A notícia foi avançada pela própria empresa americana, que fala numa autorização para exportar software, onde estará incluído o Windows 10. Será que este caso pode significar uma abertura para a utilização do Android nos smartphones Huawei?
Depois de mais 90 dias de extensão da possibilidade das empresas norte americanas manterem contactos comerciais com a Huawei o Departamento de Comércio confirma que vai emitir algumas licenças que permitem manter negócios com a tecnológica chinesa.
As últimas notícias apontavam para um adiamento de apenas duas semanas mas afinal a administração de Donald Trump adia, novamente, por 90 dias o bloqueio imposto à tecnologia da Huawei.
Os meios digitais já levam algum avanço à TV em termos de investimento publicitário e as previsões indicam que a diferença deverá continuar a aumentar. No online, a área do mobile é a que mais cresce.
Na avaliação da iniciativa, Bruxelas indica que as autoridades norte-americanas devem reforçar as suas medidas para garantir o funcionamento eficaz do acordo.
Acordo contempla as mensagens encriptadas trocadas em serviços de messaging e redes sociais. Os EUA serão proibidos de utilizar dados de empresas britânicas em casos em que a pena de morte é uma opção.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
O anúncio surge na mesma altura em que o governo chinês se recusou a comprar produtos agrícolas aos Estados Unidos e a fabricante chinesa parece ser o "alvo mais fácil".
A notícia foi avançada hoje pela Reuters, que alega ter como fonte um alto funcionário dos Estados Unidos. No entanto, a agência não especifíca de que forma vai ser realizado o procedimento.
Uma equipa de investigadores diz ter descoberto, através da análise de currículos, mais de 100 trabalhadores atuais ou antigos da empresa com passado ligado à segurança nacional da China.
Professor da Universidade da Califórnia terá roubado chips utilizados "em mísseis, sistemas de orientação de mísseis, aviões de combate, radares e medidas de defesa contra ataques informáticos em cenário de guerra eletrónica".
Depois de uma primeira reação de desconfiança e adiamento da compra dos consumidores, a Huawei garante que o impacto do bloqueio nos EUA é diminuto em Portugal e que no primeiro semestre vai crescer 25%.
Os dados são responsáveis pela maior parte da receita gerada por grandes empresas do sector tecnológico. Projeto-lei norte-americano pretende dar mais transparência ao negócio.
A tecnológica americana considera ser um risco demasiado elevado depender tanto da produção chinesa, tendo agravado as suas preocupações com a crescente tensão entre Washington e Pequim.
Pressionada pelos Estados Unidos que colocaram a empresa na lista negra e promovem o boicote à tecnologia de rede, a Huawei defendeu hoje a sua posição na área da cibersegurança numa conferência que antecipa o conselho europeu da próxima semana e a reunião do G20 em Osaka.
A empresa terá reduzido as encomendas à Foxconn e pode estar a reavaliar o objetivo comercial que se propôs a alcançar até ao final de 2020, quando pretendia tornar-se na maior vendedora de smartphones do mundo.
O governo de Pequim anunciou que vai criar uma "lista de entidades não confiáveis" com empresas e indivíduos estrangeiros que considera ameaçarem os interesses das empresas chinesas.
A gigante das telecomunicações chinês Huawei lançou uma nova ofensiva contra a administração de Donald Trump ao pedir a um tribunal norte-americano para anular a "proibição tirânica" de compra dos seus equipamentos.
Em quatro anos, 97% dos passageiros que partirem de aeroportos norte-americanos vão ter o rosto digitalizado pelas autoridades para recolha de informação.
O desafio de regressar à lua até 2024, lançado pela administração Trump, implica uma emenda ao orçamento para 2020 de modo a permitir financiamento adicional para o programa.
A NASA diz que está a fazer “todos os esforços possíveis” para acelerar o regresso dos seus astronautas à Lua, respondendo a um repto lançado pela Administração de Donald Trump.