A decisão anunciada por Liang Hua, Chairman da Huawei, surge numa altura em que a França ainda não iniciou o processo de implementação de redes 5G. Contudo, a francesa Orange já revelou que contratou a Nokia e a Ericsson para desenvolver a rede móvel de quinta geração no país.
A Clearview AI afirma que já resolveu a vulnerabilidade que provocou a fuga de informação. A aplicação de reconhecimento facial desenvolvida pela empresa é utilizada por 600 departamentos da polícia nos Estados Unidos.
De visita a Lisboa, Robert Strayer, responsável pela política cibernética do Departamento de Estado norte-americano, indicou ainda que está confiante que, a longo prazo, as operadoras portuguesas implementarão “apenas tecnologia fiável”.
Para já, a aplicação da medida está a ser estudada e ainda não passou pelo processo de aprovação de Donald Trump. No entanto, poderá ter um forte impacto na produção da Huawei, trazendo também consequências negativas para fabricantes nos EUA.
As provas encontradas pelos Estados Unidos teriam sido partilhadas com países como o Reino Unido e a Alemanha no final de 2019. A fabricante chinesa tem vindo a negar repetidamente a acusação de que instala backdoors nos seus produtos.
A medida, a cargo do Departamento de Comércio dos Estados Unidos, faz parte da lei Export Control Act (ECRA). As empresas que queiram exportar determinado tipo de software de IA precisam agora de uma licença aprovada pelo Governo.
O segmento de portáteis da Huawei foi um dos destaques da empresa em 2018 mas o conflito com os Estados Unidos colocou os planos de desenvolvimento em modo de suspensão. Agora a intenção é reiniciar a venda de computadores, com reforço das oferta.
A notícia foi avançada pela própria empresa americana, que fala numa autorização para exportar software, onde estará incluído o Windows 10. Será que este caso pode significar uma abertura para a utilização do Android nos smartphones Huawei?
Depois de mais 90 dias de extensão da possibilidade das empresas norte americanas manterem contactos comerciais com a Huawei o Departamento de Comércio confirma que vai emitir algumas licenças que permitem manter negócios com a tecnológica chinesa.
As últimas notícias apontavam para um adiamento de apenas duas semanas mas afinal a administração de Donald Trump adia, novamente, por 90 dias o bloqueio imposto à tecnologia da Huawei.
Os meios digitais já levam algum avanço à TV em termos de investimento publicitário e as previsões indicam que a diferença deverá continuar a aumentar. No online, a área do mobile é a que mais cresce.
Na avaliação da iniciativa, Bruxelas indica que as autoridades norte-americanas devem reforçar as suas medidas para garantir o funcionamento eficaz do acordo.
Acordo contempla as mensagens encriptadas trocadas em serviços de messaging e redes sociais. Os EUA serão proibidos de utilizar dados de empresas britânicas em casos em que a pena de morte é uma opção.
Em causa está um dos “problemas do costume”, questões relacionadas com concorrência. A confirmar-se esta será a quarta investigação do género ao Facebook nos EUA.
O anúncio surge na mesma altura em que o governo chinês se recusou a comprar produtos agrícolas aos Estados Unidos e a fabricante chinesa parece ser o "alvo mais fácil".
A notícia foi avançada hoje pela Reuters, que alega ter como fonte um alto funcionário dos Estados Unidos. No entanto, a agência não especifíca de que forma vai ser realizado o procedimento.
Uma equipa de investigadores diz ter descoberto, através da análise de currículos, mais de 100 trabalhadores atuais ou antigos da empresa com passado ligado à segurança nacional da China.
Professor da Universidade da Califórnia terá roubado chips utilizados "em mísseis, sistemas de orientação de mísseis, aviões de combate, radares e medidas de defesa contra ataques informáticos em cenário de guerra eletrónica".
Depois de uma primeira reação de desconfiança e adiamento da compra dos consumidores, a Huawei garante que o impacto do bloqueio nos EUA é diminuto em Portugal e que no primeiro semestre vai crescer 25%.
Os dados são responsáveis pela maior parte da receita gerada por grandes empresas do sector tecnológico. Projeto-lei norte-americano pretende dar mais transparência ao negócio.
A tecnológica americana considera ser um risco demasiado elevado depender tanto da produção chinesa, tendo agravado as suas preocupações com a crescente tensão entre Washington e Pequim.
Pressionada pelos Estados Unidos que colocaram a empresa na lista negra e promovem o boicote à tecnologia de rede, a Huawei defendeu hoje a sua posição na área da cibersegurança numa conferência que antecipa o conselho europeu da próxima semana e a reunião do G20 em Osaka.